segunda-feira, 27 de julho de 2015

FALANDO DO JOGO - JULHO/2015 - PALMEIRAS 4 X 1 VASCO: VITÓRIA MAIÚSCULA


O Palmeiras atropelou o Vasco. Um expressivo e convincente 4 x 1.

Garra, vontade, determinação, disciplina e organização: estas são as palavras que resumem a atuação do Palmeiras na tarde de hoje.
Tão importante quanto o expressivo resultado foi a demonstração de que o grupo está unido e focado em busca de algo maior. Foi ver que, a cada jogo, nosso técnico consegue tirar o melhor de cada atleta e fazer com que todos tenham um ótimo rendimento.
Isso é sinal de maturidade, que é essencial a um time vencedor.
O campeonato é longo, não ganhamos nada. Por isso, pés no chão e muito trabalho. Mas, se continuar com esta fibra e determinação, podemos chegar no topo. Entrar no G4 não é fácil, mas, muito mais complicado é permanecer nele. É possível, pelo que vimos nos últimos jogos.
A torcida agora precisa, mais do que nuca, abraçar o time, empurra-lo e incentivar em qualquer momento, especialmente quando de alguma dificuldade em alguma partida. É nessa hora que o torcedor faz a diferença.

Avante PALMEIRAS.

8 comentários:

  1. Muito bem resumida a questão. Foco e seriedade.

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  2. Com certeza o time está bem e precisa melhorar sempre. Nada de achar que está tudo bom e relaxar.

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  3. Que alegria ver nosso Verdão, outra vez, na briga pelos primeiros lugares. Mesmo longe de São Paulo nossos corações pulsam forte e podemos acompanhar o que acontece no nosso clube.

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  4. Dá-lhe verdão!!!!
    As colocações são precisas. Vamos em frente rumo ao sonhado título!!!

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  5. Meu verdão vai golear....um é pouco e quatro é bom demais. Domingo no templo sagrado e com vitória.

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  6. Amigos. Estamos só começando a caminhada. Com alegria e entusiasmo, mas com consciência de que falta muito, muito mesmo para acharmos que somos os melhores. Não se ganha jogo na véspera. Tem que batalhar no campo e suar a camisa. Vamos juntos nesta luta.

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  7. Parabéns por este espaço. Entrei hoje, pela primeira vez, e abri todas as páginas. É um trabalho diferenciado e merece nossos aplausos. Mesmo não sendo sócio do clube, me sentiria bem representado no Conselho por uma pessoa que se preocupa com a transparência e com o ideal de informação.

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  8. Caros associados.

    Li cada comentário, todos muito pertinentes, e que expressam a realidade.
    O que podemos concluir de todo este episódio é que faltou, efetivamente, comunicação e transparência.
    Todo nós temos consciência que não é fácil sentar na cadeira de presidente, administrar o clube e tomar decisões, mas, no meu modo de ver, realmente, neste caso, que interessa a toda coletividade que paga religiosamente suas contribuições e mantém as finanças do clube social equilibradas (conforme balanços do clube, em 2104, o valor de receitas, só do clube, superou as despesas em cerca de 14 mil reais, denotando total equilíbrio) seria preciso um maior diálogo.
    Todos os sócios, por certo, querem o final das obras e poderem utilizar as novas instalações. Mas, se para isso ele terá custos, natural e justo que soubesse, antecipadamente, dos projetos, dos impactos financeiros, etc.
    Pelo que tenho notado, a vontade da maioria era, apenas, de uma melhor discussão e, principalmente, possibilidade de planejamento financeiro do sócio.
    Não havia urgência nas decisões: os prédios estão neste estado já faz algum tempo. Poder-se-ia diluir o prazo das obras, dividi-la, enfim, qualquer medida que auxiliasse no impacto financeiro ao associado.
    O clube se preocupou com seu fluxo de caixa, esquecendo-se que o sócio também precisa ver o seu. Afinal, são mais de dez mil pagantes e, se houver desistência (cancelamento de matrículas) em grande número, ou aumento da inadimplência (falta de pagamento de toda contribuição, mensal e extraordinária, porque em um só boleto), o prejuízo financeiro para o clube será grande, porque vai provocar defasagem na receita ordinária. Isso será muito ruim!
    Vamos torcer para que estas medidas não excluam muitos associados, da nossa origem italiana, famílias que estão no clube há várias décadas e que, sabemos, muitas não terão condições de arcar com estes valores sem grande sacrifício.
    Tentamos reverter o processo, sugerimos o aproveitamento de outras receitas, novos estudos, etc., tudo sem sucesso.
    Vamos torcer para que dê tudo certo e as coisas se ajeitem para todos.
    Roberto Fleury

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