Clareza nas informações aos associados |
Prezados amigos, bom dia.
Com alegria e entusiasmo estamos recebendo inúmeros comentários, sugestões, pedidos de esclarecimentos e milhares de acessos. Já passaram de seis mil.
É bom saber que o torcedor e o sócio estão acompanhando o blog.
Seria muito bom que houvesse identificação, para uma resposta mais pessoal e outros contatos.
Um comentário sobre a questão do post relativo ao contrato da ADIDAS merece um destaque.
Anônimo postou:
“ Porque o associado precisa se meter no que acontece no Palmeiras. O associado é um sócio do clube social. Vai jogar tênis e nadar na piscina. O assunto Adidas é do depto. de futebol. Algo profissional. Precisamos separar muito bem o futebol profissional de resto do clube. Aliás sou totalmente a favor do setor do futebol profissional virar uma empresa distinta e separada do clube. Logico que a marca Palmeiras seria alugada a outras modalidades esportivas. ”
Respeitando a opinião de nosso colega, acredito que ele não tenha razão.
Inicialmente, expresso que, como sócio e conselheiro, me preocupo com o clube e com o time. Ambos estão ligados por um cordão umbilical. Hoje estou conselheiro (por vontade do sócio), amanhã não serei mais, mas a instituição fica e temos que cuidar dela. E ela se chama SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS. Para este fim, não há diferença entre clube e futebol.
Uma das atribuições do Conselho é fiscalizar as contas da administração |
O associado precisa saber o que ocorre por uma simples razão: é o patrimônio dele que está em jogo, pois como sócio patrimonial ele tem todo direito de saber das receitas, despesas e compromissos do clube, do qual é coproprietário.
Também sou favorável a que haja separação. Mas até que isso ocorra - e é muito complicado - todas despesas e receitas pertencem ao clube, ainda que informalmente se faça separação. Mas, qualquer déficit no futebol é feito empréstimo bancário e quem responde é o clube e, portanto, patrimônio do associado enquanto proprietário de uma cota deste.
Ou seja, se o presidente (qualquer um) faz despesas exageradas no futebol e não tem receita para isso, tomando dinheiro, quem paga a conta é o clube e o sócio. Por isso ele tem todo direito de saber informes sobre receitas e despesas, no caso, do contrato de patrocínio que gera boa receita ao clube
Além disso, o Conselho tem função de fiscalizar as contas da administração e uma receita deste tipo precisa ser bem clara.
Estas são as razões da necessidade de esclarecimento ao associado.
Realmente, numa derrocada, não importa se a dívida advém do Departamento de Futebol ou do Social. A consequência, catastrófica, atinge a tudo e a todos. Por conta disso, é cada vez mais importante a Transparência, o Diálogo e a atuação dos Conselheiros.
ResponderExcluirCAROS, como torcedor desde meu nascimento e como sócio desde garoto, entendo que a relação não se resume a patrimonial e/ou social. A relação é de vida, de movimento, de emoção eterna. Não há razão para o sócio/associado "se meter no que acontece no Palmeiras" (SIC! - Sr. anônimo), mas, há, sim, o direiro de viver o dia a dia do clube, da agremiação, da SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS. Para tanto, todos os esclarecimentos oficiais são necesários para que notícias oficiosas não sejam tidas como verdadeiras.
ResponderExcluirJOSÉ CAIADO NETO
CONCORDO EM GÊNERO NÚMERO E GRAU COM OS COMENTÁRIOS DO CONSELHEIRO ROBERTO FLEURY;
ResponderExcluirCONCISO E BASTANTE DIDÁTICO
PARABÉNS MAIS UMA VEZ
Wolfgang Paul Urlass
Amigos, boa noite. Todos tem razão. O PALMEIRAS É VIDA, É ALMA E É UM SER ÚNICO. Temos que cuidar dele e dar total transparência no que ocorre em sua administração. Quanto melhor for esta, melhor será para o clube e todos unidos em prol dele.
ResponderExcluirNota dez aos comentaristas. O clube não pode ser administrado às escondidas, sem informações. Isso é passado e não pode voltar. Nós, sócios, temos que ajudar a implantar esta cultura de conhecimento e informações, até para escolhermos os que irão administrar a SEP. Júlio.
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