No Itaquerão o Palmeiras enfrentou o nosso maior rival, Corinthians. Um duelo que completa cem anos.
O primeiro encontro ocorreu no dia 6 de maio de 1917 e foi vencido pelo Palestra Itália, por 3 a 0.
Já foram 352 jogos, segundo dados da Folha de SP, com 125 vitórias nossas, 120 deles e 107 empates.
Hoje, infelizmente, o Palmeiras perdeu para ele mesmo.
O primeiro tempo foi nervoso, pegado e disputado com alguma deslealdade.
Uma grande chance com Keno acertando a trave.
Tivemos posse de bola, mas sem volume ofensivo. O adversário, inferior tecnicamente, fez um jogo de abafa e pressão. Não conseguimos ditar o ritmo.
No fim do primeiro tempo expulsão de Gabriel, quando o autor da falta foi outro atleta.
No segundo tempo, quase nada mudou, tínhamos a bola, mas sem nenhuma objetividade. Uma cabeçada e um chute na trave.
No fim, o castigo. Um erro em cobrança de falta no ataque, outro erro individual na marcação e gol do adversário.
A verdade é que a noite não foi feliz para os jogadores e treinador, com alterações burocráticas e convencionais, não sabendo como explorar o jogador a mais.
Que sirva de alerta para o resto da temporada.
Que saudade do cuca!
ResponderExcluirEsse time na mão dele era 3x0 fora o baile...
Atuação lamentável. Falhas individuais, falta de categoria e um técnico medroso. Só podia mesmo perder. Paulo.
ResponderExcluirPaulo, bom dia. Estava me preparando para escrever o que você assinados. Quem tem medo de perder perde a vontade de ganhar. Pelo elenco que temos era para ganhar e com tranquilidade. Temos que melhorar. Júlio
ResponderExcluirPalmeirenses, bom dia.
ResponderExcluirCaro Fleury, ouso discordar o título "Derrota inexplicável".
Essa derrota é muito bem explicável. Deve ser debitada única e exclusivamente ao treinador, um medroso, taticamente um covarde, que em superioridade numérica de atletas, trocou um volante por outro volante.
Era para ter trocado o Felipe Melo, ou por um meia ou por um centro avante.
Está na "cara" que esse treinador não tem experiência, nem traquejo para esse elenco.
Está perdido.
O time não tem definição, não tem equilíbrio entre os seus compartimentos, não tem triangulações, não tem tabelas, enfim, é um arremedo de time de futebol.
Aliás, duas coisas: 1. Treinador de futebol não pode ter esse semblante de E. Batista, que parece estar sempre sentindo alguma dor. Reparem, mesmo caso do W. Mancini. 2. O nosso treinador puxou o pai, que sempre foi um retranqueiro, um medroso, um covarde tático.
É preciso que o A. Mattos acorde logo, antes que seja tarde.
Abraços
Roma
Bom dia. Concordo sobre as considerações sobre a tática. É inexplicável diante da fragilidade do adversário. Acuado, jogou como time pequeno e soube aproveitar nossas falhas.
ResponderExcluirParabéns ao caríssimo conselheiro. Avaliação perfeita do jogo.
ResponderExcluirPerder já é ruim. Perder para os gambás é muito pior. Mas terá volta, o campeonato está só começando. Vamos manter a fé.
Quem vive o dia a dia do time tem mais condições de avaliar se o técnico está mesmo despreparado ou não para dirigir esta máquina. Como disse o nosso amigo Paulo Roma, isso cabe ao Alexandre Mattos e à diretoria.
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