Última rodada desta fase de grupos do Paulistão 2017. O grande líder enfrenta a Ponte Preta em Campinas.
O jogo valia mais para a Ponte Preta, que poderia terminar em primeiro no seu grupo. Para o Palmeiras, apenas ampliar a vantagem na liderança.
Ainda não é o time titular, por força das lesões e convocações.
O técnico optou por um esquema ofensivo, só com um jogador de marcação, quatro meias ofensivos e um atacante.
Esta tática deu algum resultado no início do jogo, pois houve alguma pressão, muito domínio de bola, mas poucas finalizações (uma na trave).
Com o passar do tempo vieram os problemas; a Ponte saindo para o ataque ou contra-ataque pegava o Palmeiras desguarnecido e desarrumado, obrigando a seguidas faltas que culminaram com o terceiro amarelo para Vitor Hugo.
No primeiro tempo houve uma superioridade efêmera e absolutamente ineficaz.
Mais que isso, esta configuração faz com que os meias tenham um desgaste físico muito grande e, com o passar do tempo, ficam sem pernas para irem ao ataque.
O segundo tempo começou igual e, repentinamente, o jogo acelerou e isso foi ruim ao Palmeiras, face a este esquema, tanto que saiu o pênalti e, pior, perdemos Zé Roberto para a sequência.
Pelo que fez em campo a derrota pode ser considerada justa. Apatia de alguns atletas, desinteresse, falta de vontade e um esquema absolutamente impertinente foram ingredientes perfeitos para a derrota.
Ainda estamos na liderança, mas só por um ponto. Tomara que não faça falta mais para frente. E, agora, pensar no Novorizontino.
Ainda não é o time titular, por força das lesões e convocações.
O técnico optou por um esquema ofensivo, só com um jogador de marcação, quatro meias ofensivos e um atacante.
Esta tática deu algum resultado no início do jogo, pois houve alguma pressão, muito domínio de bola, mas poucas finalizações (uma na trave).
Com o passar do tempo vieram os problemas; a Ponte saindo para o ataque ou contra-ataque pegava o Palmeiras desguarnecido e desarrumado, obrigando a seguidas faltas que culminaram com o terceiro amarelo para Vitor Hugo.
No primeiro tempo houve uma superioridade efêmera e absolutamente ineficaz.
Mais que isso, esta configuração faz com que os meias tenham um desgaste físico muito grande e, com o passar do tempo, ficam sem pernas para irem ao ataque.
O segundo tempo começou igual e, repentinamente, o jogo acelerou e isso foi ruim ao Palmeiras, face a este esquema, tanto que saiu o pênalti e, pior, perdemos Zé Roberto para a sequência.
Pelo que fez em campo a derrota pode ser considerada justa. Apatia de alguns atletas, desinteresse, falta de vontade e um esquema absolutamente impertinente foram ingredientes perfeitos para a derrota.
Ainda estamos na liderança, mas só por um ponto. Tomara que não faça falta mais para frente. E, agora, pensar no Novorizontino.
Jogo muito ruim. Futebol burocrático e sem vontade. Acorda verdão!
ResponderExcluirBom dia. Infelizmente, os jogadores não demonstram vontade e empenho. Some-se a isso esquema estranho, como apontado e alterações piores ainda. O jogo pouco valia, mas fica o alerta.
ResponderExcluirOlá amigos. Hoje estamos tristes e bravos porque nosso time perdeu e jogou mal. Mesmo com reservas, tinhamos o dever de ganhar, como fizeram os outros grandes. Falta conjunto, jogadas ensaiadas, penetração, tabelas consistentes. Enfim, muita coisa e agora começamos uma fase decisiva no Paulista e Libertadores.
ResponderExcluirNobre conselheiro e palestrinos, um bom dia. A questão é clara para mim: quando o técnico inventa dá errado. Jogar só com Felipe Melo na proteção e mais jogadores de ataque é tiro na água. Tava na cara que a zaga iria falhar uma hora, pelas idades do Zé e Dracena, cartão bobo do Vitor Hugo. Só ele não viu.Os meias são regulares, nenhum é gênio e se precisam marcar, atacar, marcar, atacar, uma hora estão esgotados e não fazem bem nem uma coisa nem outra. Com volta de Tchê Tchê a coisa deve melhorar e ficar mais dinâmico. É a nossa torcida.
ResponderExcluirFleury e demais Palmeirenses, bom dia.
ResponderExcluirMais uma vez ficou claro que não temos um treinador à altura do elenco.
Chegamos ao fim de março, três meses de preparação, um campeonato como o Paulista para fazer o time engrenar, e, nosso E. Batista ainda não conseguiu fazer o time jogar, nem quando estão presentes todos os titulares, nem quando entram alguns reservas.
Continuo entendendo que já passou da hora desse grupo engrenar, mas jogue quem jogue, não temos uma triangulação pelas laterais, não temos uma tabela pelo meio, não temos passagem de bola pelo setor de criação, enfim, nosso time é um verdadeiro amontoado.
Além disso nosso treinador está "queimando" (inconscientemente) alguns atletas, p. ex. Rafael Veiga, Hyoran, Vitinho (está sendo mantido apenas para dizer que tem alguém da base no elenco), Rafael Marques e Alecsandro (estes já insatisfeitos).
Poderemos ganhar até o Mundial com esse treinador ? Sim, mas só se for por obra e graça do elenco, porque se dependermos dele, não ganharemos nem o Paulista, nem o Brasileiro, nem a Libertadores.
Mas, futebol é assim : o Oswaldo de Oliveira foi campeão mundial pelo "Curintia" naquele torneio de 2000.
Mas, sinceramente, entendo que está na hora do Alexandre Mattos "se coçar"...
Abraços
Roma
Bom dia amigo Roma. Você tem razão quando elenca inúmeras falhas de tática e de jogo. Mas, também, depende da vontade dos jogadores e, às vezes, falta.
ExcluirAgora vai começar o "mata mata" e teremos condições de avaliar melhor o trabalho como um todo.
Concordo que o elenco vai dar problema, por insistência com alguns, esquecimento de outros, muito grande, etc.
Mas, convenhamos, alguns quando entram mostram que de fato devem ficar fora.
Todos os grandes entraram com times reservas na quarta feira e venceram, só nós perdemos.
Vamos aguardar os próximos dias, pois abril será decisivo.
Roberto, admiro seu blog mas geralmente só leio, não me recordo de já ter comentado. Gostaria de saber sua opinião sobre as mudanças na diretoria (homologada recentemente), principalmente no que diz respeito ao Guilherme Pereira que, até onde sei, foi fundamental no processo arbitrário do Allianz Parque. Se possível também, sobre a entrevista concedida pelo Sr Mustafá à FOLHA SP. Desde já obrigado!
ResponderExcluirBom dia Lucas.
ResponderExcluirFico feliz que acesse o site e goste de seu conteúdo. Ele foi criado para dar transparência às minhas ações e de Domingos Ciarlariello no Conselho. Os sócios têm entendido isso.
Assim, reitero que quem tiver interesse e receber todo material de nosso trabalho, basta se comunicar e indicar um e-mail.
Sobre suas questões, o que posso dizer, estando alheio às nomeações, pois não participei desta organização é que o Presidente escolhe aqueles que entende afinados com suas propostas e, ainda, para dar respaldo às suas alianças políticas.
Também li que o Dr. Guilherme Pereira não continuaria no Jurídico. Sinceramente, não seis as razões. Por pura especulação poder-se-ia pensar em questão política, por conta dos grupos que apoiam o Presidente; por ter assinado o parecer contrário à admissão da Sra. Leila Pereira, em 1996; por ter votado, assim como eu, Domingos e mais 30, contra a candidatura de citada associada ao Conselho. Enfim, são só especulações.
O Jurídico tem atuação destacada nos grandes problemas que o Palmeiras vem enfrentando nestes últimos anos e, tanto ele como o outro Diretor, Dr. Alexandre Zanotta e eu, estávamos procurando alavancar a reforma do estatuto.
Sobre a entrevista do ex-Presidente Sr. Mustafá Contursi, creio que temos que respeitar os pontos de vista, ainda que não concordemos integralmente.
Para mim, o grande problema dos clubes é o conservadorismo e a composição dos Conselhos Deliberativos. Tudo passa por articulação dos líderes e aceitação dos diversos grupos e tendências. O Palmeiras não é exceção.
O que não significa que estejam errados, são apenas pontos de vista em questões de gestão, administrativas, financeiras, etc. Podemos concordar ou não, efetuar críticas construtivas, apoiar o que entendemos correto e isso é a vida política do clube.
Eventuais gestões ruins – todas sempre têm algo positivo – podem gerar descontentamento e, então, a figura das grandes lideranças – normalmente antigas e consolidadas – conseguem destaque.
Existem grupos que apoiam sistematicamente as chapas por questões ideológicas ou porque tem integrantes nelas.
As verdadeiras mudanças só ocorrerão a partir da reforma do estatuto e da participação efetiva do sócio. Lutamos muito para ter eleição direta e nas duas eleições o comparecimento foi baixo.
Também nas eleições para o Conselho o sócio tem papel decisivo na escolha de seus representantes e, muitas vezes, abre mão desta prerrogativa.
Enfim, o clube passa por um momento de transição e esperamos que seja feita com tranquilidade, se corrija eventuais equívocos e que avancemos.
Abraços.