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Abertura da semifinal do Paulistão 2017
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Neste domingo, em Campinas, Palmeiras e Ponte abriram a fase final da competição.
Mais um jogo neste ano, sendo que o Palmeiras não conseguiu vencer ainda.
Historicamente, foram confrontos parelhos, com 9 vitórias para cada lado e quatro empates; marcamos 35 gols e sofremos 19.
A Ponte vem embalada pela classificação sobre o Santos, conta com apoio da torcida e quer conquistar seu primeiro título estadual.
O Palmeiras, confiante e encorpado, após a vitória épica sobre o Peñarol, que provar que é candidato a todos os títulos que disputar. E, ainda, com um tabu a quebrar, pois não ganha da Ponte, em Campinas, desde 7/4/2013.
A Ponte se impôs desde o primeiro momento e já saiu na frente com 40 segundos. Manteve o ritmo e chegou a um surpreendente três a zero no primeiro tempo. Fez valer o mando de campo. Jogou com garra, vontade e inteligência.
Do lado do Palmeiras, nada, repito, nada o que aproveitar. Ninguém quis jogar, uma má vontade, um descompromisso com as cores do clube. Nem pareciam os mesmos jogadores da quarta-feira. Entraram “desligados”, como se fosse barbada, e tomaram um chocolate.
O segundo tempo foi muito parecido, a diferença foi que a Ponte não forçou muito, senão teria feito mais.
Para resumir, se tivessem colocado um poste no lugar do Aranha não teria feito a menor diferença.
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| UMA VERGONHA!! |
Ganhar ou perder faz parte do jogo. Mas, o mínimo que se espera é brio e vontade de profissionais que recebem altos salários do clube.
Lamentável a postura do time na partida de hoje. O Palmeiras entrou em campo de salto alto achando que já estava classificado. Os jogadores foram displiscentes e apáticos. Menosprezaram um adversário que tem mostrado muita qualidade. Parecia outra equipe em relação àquela que jogou na 4a feira. O técnico também se mostrou apático e não tomou as decisões corretas. Infelizmente o resultado não será facilmente revertido.
ResponderExcluirVergonha é pouco para definir o que vimos hoje, Falta de caráter é o que ocorreu. Ou querem derrubar o técnico ou tiveram ordem para perder.
ResponderExcluirAmigo que me antecedeu. Pelo que ocorreu naquele lance da briga do preparador com um reserva tem algo errado sim. O que é saberemos, talvez, no futuro. Só que o que o Palmeiras fez hoje nunca mais deve ser repetido.
ResponderExcluirUm time que se julga soberbo, rico, com elenco poderoso, a camisa mais valiosa do país é, na verdade um engodo. Dez milhões por mês devem representar bem mais do que essa porcaria que a TV mostrou. Será que já é o efeito Leila e Mustafá, como novos comandantes do clube????
ResponderExcluirBoa noite conselheiros. Desde ontem se noticia que o ex Presidente Mustafá quer a volta do "passado", sem profissionalismo e comando de corneteiros. É verdade? Hoje parece que o time vestiu esta nova cara. Eu nem quero falar do jogo, para não escrever bobagem, tanta a minha raiva. Paulo
ResponderExcluirHá salvação, depois desse massacre? pergunta no posto Ipiranga. Só fazendo piada para não xingar o time todo, o técnico, os reservas, a diretoria. Que coisa horrorosa .
ResponderExcluirQuem se mostrou grande hoje foi a Ponte Preta. Não vamos desmerecer o trabalho deles. Uma pena que tenhamos colaborado ao extremo. Foi sorte não termos sido goleados.
ResponderExcluirAgora o banana do técnico vem dizer que usou a força máxima, que fizeram de tudo....Balela. Faltou futebol, falcou comando, faltou inteligência. fazer alterações do tipo padrão, qualquer um faz. Mas e a estratégia para mudar um jogo? Esse não tem. Fora Eduardo Batista antes que caiamos em todos campeonados. Abre o olho presidente, tem muita gente dando palpite sem saber.
ResponderExcluirO Alexandre Matos pode explicar o que acontece do o Borja, ou ele é ruim assim mesmo. Pior que contrata-lo e manter o Alec gordo. Falta comando neste grupo. Será a ausência de um presidente forte ou muitos palpites de leigos. Pobre Palmeiras. Passamos quatro anos com sufoco, mas com comando e títulos e quando tudo deveria melhor retrocedemos.
ResponderExcluirFaltou comprometimento de todos envolvidos nessa partida. Uma verdadeira palhaçada.
ResponderExcluirBom dia a todos, apesar do pesadelo de ontem. respondendo aos amigos. 1) realmente o clima estava estranho ontem. Zé Roberto simulando agressão, reserva brigando com preparador, apatia total, desconcentração, etc. O que pode significar isso, não há resposta exata e única. Mas algo errado existe e contaminou o grupo todo. 2) O entendimento do ex presidente é, sim, de dar mais poderes a conselheiros e menos aos administradores profissionais, isso acho equivocado, mas a palavra final será do presidente atual. 3) Se entregaram o jogo, para derrubar o técnico ou outra razão, é difícil afirmar, só que a pane foi geral e isso é complicado de aceitar. Às vezes um ou outro está apático, mas há vontade e superação. Ontem nada disso se viu. 4) Borja: não jogou o que dele se espera. Tomara que seja fase de adaptação, caso contrário pode ser um mico. Vamos crer que vá melhorar, pois ele tem força e velocidade. 5) Os custos deste elenco são altíssimos, com futebol, em janeiro, o clube gastou mais de trinta milhões (vide balancete na revista que recebemos). 6) O técnico até agora não deu padrão ao time. Às vezes jogamos bem, outras ganhamos na base da superação, da qualidade técnica individual etc. Isso não é suficiente. Enfim, que clube retome os trilhos e caso tenha havido algum mal estar que se resolva, pois senão vamos padecer este ano.
ResponderExcluirCaro conselheiro Fleury. Ontem à noite queira escrever alguma coisa, mas tive vergonha e medo. Hoje, mais tranquilo, reli o artigo, os comentários e o seu novo texto. Eu assino embaixo tudo que foi escrito. Há algo esquisito e podem ser vários fatores, até mesmo a falta de comando do técnico, do presidente, influência do diretor, do patrocinador ou só uma fatalidade. O tempo vai curar nossas feridas e dizer o que realmente ocorreu.
ResponderExcluirCaro Fleury e Palmeirenses:
ResponderExcluirO Eduardo Batista iniciou seu trabalho em janeiro, portanto, três meses e meio.
O Campeonato Paulista teve uma fase chamada de "engana trouxa", para os times grandes terem tempo para montar seus elencos. Tempo suficiente.
Vocês, palmeirenses, se lembram, nesse período, de algum jogo que o PALMEIRAS tenha jogado bem, envolvido o adversário, com triangulações, tabelas ou jogadas ensaiadas ?
Não ganhamos um único jogo de forma a nos dar tranquilidade.
Mesmo nessa vitória sobre o combalido Peñarol, jogamos mal, fomos engolidos em vários momentos do jogo, e, só vencemos na base da empolgação. Futebol mesmo, não mostramos.
Nosso treinador não conseguiu, até hoje, passados mais de 100 dias de trabalho, mostrar qual o esquema do nosso time, que continua vivendo de chutões da zaga para o ataque, sem que a bola passe pelo setor de criação.
Ele não tem envergadura para esse elenco, não tem experiência, não tem curriculum...
Além disso, ontem ficou claro que algo errado está acontecendo: o Omar Feitosa, completamente desequilibrado, brigando com o Thiago Santos, ou seja, a comissão técnica está fora de controle e o Eduardo Batista com aquela sua aparência de quem está com alguma dor, de sofrimento, sem qualquer voz de comando.
Um time que tem veteranos e experientes como Prass, Jean, Dracena, Zé Roberto, Felipe Mello e outros, não pode perder a cabeça como está acontecendo.
Repito, falta comando e nosso treinador não tem essa característica de liderança.
O que esse elenco está precisando é de alguém capaz de impor-se, respeitar-se, enfim, de colocar a casa em ordem.
Eduardo Batista não tem essa força.
Abraços
Roma
Prezado Roma, tem total razão. Passou da hora de termos consistência e futebol convincente. Na quarta-feira ganhamos ma garra do segundo tempo e algumas jogadas individuais. Só isso. É pouco. Os nervos e ânimos acirrados denotam anomalia no grupo. Com a palavra a direção do clube.
ExcluirFleury, parece que a direção do Verdão está se escondendo. Você não vê, nessas horas, o Gallioti, o Mattos, o Cícero, enfim, ninguém aparece e o Eduardo Batista fica na entrevista coletiva com aquele seu ar de dor, com os olhos arregalados e com a voz totalmente trêmula.
ExcluirRepito, nas mãos desse treinador, até podemos ganhar algum campeonato, mas será por obra dos jogadores.
E, é muito difícil um grupo como esse (com cobras criadas) ficar unido se não houver um comando FORTE !!!
Já se percebe insatisfação e desequilíbrio no grupo.
A hora de tomar decisões amargas é AGORA.
Abraços
Roma
Concordo que precisa ser feita uma ampla avaliação do trabalho e tomar decisões. O grande legado de Paulo Nobre foi profissionalizar os departamentos, inclusive do futebol. Ora, se o regime é presidencialista, se existem contratados e remunerados para isso, não se justifica o silêncio.
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