O Jogo de hoje, no velho alçapão da Vila Belmiro, palco de grandes emoções, colocou frente a frente duas realidades distintas.
De um lado o Santos com novo treinador, nova filosofia e vontade. Um elenco renomado, cheio de problemas. Do outro lado, o Palmeiras tentando sustentar uma nova fase, após a vitória do fim de semana. Ainda sem algumas peças contundidas ou nas seleções, teve oportunidade para referendar este novo momento ascendente.
O retrospecto deste duelo, pelo brasileiro, não é bom. Nossa última vitória foi em 4 de outubro de 2009; por 3 a 1. De lá para cá em seis jogos tivemos cinco derrotas e um empate. Mas, por outro lado, no último jogo, neste ano de 2017, pelo Paulista, vencemos por dois a um.
No total foram 326 vezes encontros, com 137 vitórias do clube verde e branco, 86 empates e 103 derrotas. O Verdão balançou as redes 551 vezes e foi vazado em 465 oportunidades.
A maior goleada da história do confronto a favor do Alviverde aconteceu em dezembro de 1932. O então Palestra Italia superou os santistas por 8 a 0, no estádio Ponte Grande – os gols foram marcados por Romeu (2), Lara, Sandro, Imparato, Avelino e Goliardo.
Com a bola rolando ficou clara a postura dos times. O Santos atacava e tentava pressionar, exigindo boas intervenções de Prass e o Palmeiras, com três zagueiros, queria amarrar o jogo.
Com o passar dos minutos o Palmeiras se soltou, com Guerra e Zé Roberto mais encarregados da armação e chegada ao ataque. Lá na frente William e Roger Guedes deram algum trabalho.
Foi um primeiro tempo equilibrado, duas boas chances, com uma bola na trave e um time mais compacto.
Voltamos bem no segundo tempo, mais ligados e com velocidade. Mas, em poucos minutos, uma falha da defesa e uma falta não marcada geraram o gol do Santos.
A partir de então, mesmo lutando, o Santos teve as melhores chances e, na sequência, CUCA teve que abrir o time.
Foram criadas inúmeras chances e o goleiro do Santos esteve inspirado. Muitas jogadas pelas laterais e sem conclusão final.
No final do jogo a arbitragem, novamente, interferiu ao não marcar pênalti em Dracena.
Sem um grande futebol, não merecemos a derrota.
Madrugada de cabeça quente. Não jogamos bem, só que teve empenho, luta, falta de sorte e juiz atrapalhando. Tá na hora de melhorar.
ResponderExcluirPelo elenco não devíamos estar na zona de rebaixamento. Temos que acordar e sair disso logo. O campeonato já era. Cuidado com série b.
ResponderExcluirPalmeirenses:
ResponderExcluirOuso discordar das opiniões divergentes.
Estamos jogando MUITO MAL, sem qualquer padrão de jogo.
Ontem entramos em campo com um sistema de jogo covarde, só nos defendendo.
Na verdade só atacamos depois de sofrermos o gol (irregular, é verdade) e, ainda, assim, de maneira desorganizada.
Completamos quatro jogos fora e nenhum gol assinalado. Campanha, até aqui, RIDÍCULA.
Não temos um meia armador de verdade e continuamos inchando o elenco com volantes.
Volto a dizer, se não houver uma atitude da nossa presidência colocando limites na atuação do A. Mattos, a situação vai ficar muito ruim.
Um elenco com tantos atletas acaba gerando "cotoveladas" internas e insatisfação, pois vários deles não têm chances reais (M. Bastos, Rafael Veiga e outros).
O Brasileirão já foi e, se não houver mudanças radicais, atitudes duras, corremos sérios riscos de não ganharmos a Copa do Brasil e a Libertadores.
É isso.
Abraços
Roma
Teremos um time milionário para jogar a Série B. Verdão que se cuide...
ResponderExcluirAmigos, boa tarde. A verdade é uma só. Não temos elenco tão qualificado quando se pensava. No mais o planejamento foi deficiente, a troca de técnico demonstra isso. Agora corremos atrás do prejuízo. Para piorar muitas contusões. Ontem, só menos, teve vontade e uma certa inteligência. Falta muito. Vamos torcer.
ResponderExcluir