O Palmeiras começou hoje sua caminhada rumo ao bi da Libertadores. Início do “mata-mata”.
O adversário, Barcelona Sporting Club, foi fundado em 01 de maio de 1925 com denominação de Espanhol Futebol Clube Barcelona.
O retrospecto entre os times mostrava um jogo, em 4/1/1959, vencido pelo Palmeiras, por 4 a 1.
Renovado, com quatro alterações (Myke, Luan, Juninho e Bruno Henrique), o Palmeiras chega forte para esta nova etapa da competição.
Pouco antes do jogo uma notícia preocupante: o filho de três anos de Guerra se acidentou em sua casa (teria se afogado na piscina) e o jogador teve que retornar a São Paulo.
Sem um meia de ofício, CUCA optou por formar uma defesa sólida, com três zagueiros e Tchê Tchê na lateral, para dar mais robustez; três volantes e três atacantes.
Não sofremos nenhum tipo de pressão, mesmo com menos posse de bola, pois a zaga se comportou bem e os poucos momentos de dificuldade decorreram de erros de passes do Palmeiras.
No ataque uma boa chance com William e um chute de DUDU. Borja pouco apareceu.
Mas no segundo tempo a história foi diferente. O Barcelona soube explorar as falhas da defesa e na base da pressão conseguiu um gol nos acréscimos.
Infelizmente a tática que funcionou no primeiro tempo nos matou no segundo. Não se soube sair, não se teve posse de bola, não houve chutes a gol, só defesa e chutões.
Meio e ataque nada criaram e a defesa sem laterais de ofício sofreu bastante. Guerra fez muita falta.
Limitado, mas persistente, o Barcelona conseguiu o que queria: vencer sem tomar gol. Deixamos a desejar.
Concordo. Jogamos muito mal no segundo tempo. Muita improvisação nas laterais e não corrigiu. Zé animal cansou e aí paramos de vez.
ResponderExcluirBom dia amigos. Ontem deu tudo errado, a começar com o caso Guerra, passou pela escalação e piorou nas alterações. Noite infeliz de todos. A saída do Zé Roberto e a entrada do Roger deixou o time ainda mais exposto. Depois a entrada de Michel não corrigiu. As laterais eram peneiras. Foi horrível. Que se esqueça a noite de ontem.
ResponderExcluirFleury e amigos Palmeirenses:
ResponderExcluirDuas coisas:
1. Ainda não temos um meia armador que pense o jogo, que acalme o time, que encontre caminhos para deixar os atacantes em condições de concluir ao gol. E, sem esse pensador, ficamos na base de chutões da defesa para o ataque.
2. Escalar esse Juninho na lateral esquerda é "loucura". Não dá para entender que um elenco tão grande não tenha laterais (lembrem-se que pela direita, Jean joga improvisado, pois é meio campista).
Com a palavra o A. Mattos.
Abraços
Roma
Caros, é verdade. Ontem faltou meia por uma fatalidade com Guerra (e ainda sem Moisés). Mas o caso da lateral é pior e em ambos os lados. Egidio e Zé Roberto não podem ser os únicos laterais. Improvisar Juninho foi uma tentativa, cerio eu, de deixar a defesa mais sólida, mas ele falhou muito por não ter intimidade com a posição. O mesmo com Tchê Tchê do outro lado. Foram duas partidas distintas ontem: um primeiro tempo pensado e com certeza do que se faia e um segundo perdido em campo. O planejamento deste ano foi pior que o ano passado e ainda teve a troca de comando no meio do primeiro semestre. Mas, pelo que temos e investimos, há necessidade de um rendimento melhor.
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ResponderExcluirO texto abaixo de Mauro Mauro Beting de hoje, exprime o sentimento e desejo do palmeirense:
Palmeiras vai pra Guerra na volta. Volta com Guerra no retorno. Palmeirense não vaia o time no Allianz em 9 de agosto. Mesmo se Juninho-17 seguir jogando como o Juninho 2012-14 na lateral esquerda. Mesmo se Tchê Tchê não for o de 2016 também na lateral. Mesmo se Borja continuar apanhando da bola e o time pouco o apoiando tecnicamente. Mesmo se a equipe seguir mal como jogou um segundo tempo pavoroso e Cuca nem sempre mexer bem. O Palmeiras é muito mais time que o frágil Barcelona. Equipe que tem nome. Mas não é aquele. Como o Palmeiras tem nome. Tem time. Tem elenco. Tem camisa. Tem treinador. Mas não parece ser aquele.
Mas será em agosto. Vamos sofrer de novo. Vamos ganhar no fim por 3 a 1. Vamos celebrar a vitória e a classificação. E vamos a dedicar ao nosso melhor jogador nos últimos meses. O que mais sofreu nesta quarta. Quando não pôde jogar pelo filho internado.
Guerra não foi. Mas nós iremos por ele e pelo Palmeiras. A maior torcida em 5 de julho não foi a enorme contra o Palmeiras - que é de praxe. Foi a da paz e saúde para os Guerra. A que mais importa.
Eles vencerão essa batalha. Nós venceremos com Guerra.
Tudo tem volta. Você será o melhor em campo daqui um mês, @18loboguerra. Não é um desejo. É uma ordem.
O texto é muito comovente e verdadeiro. Agora é hora de dar força ao Guerra e aos jogadores, pois teremos semanas difíceis até o jogo da volta.
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