Duas semanas após aquela épica partida contra o Cruzeiro, o Palmeiras voltou a enfrentar o Cruzeiro, agora pelo brasileirão.
Muita coisa aconteceu nesta semana envolvendo diretamente o clube. Primeiro, o problema com filho de Guerra – já em fase de resolução. Depois, aquela derrota no Uruguai, com pouco futebol e, na volta, a constatação do problema físico de Borja.
O esquema foi mantido, com três no meio campo e três atacantes, com Dudu e Roger mais abertos. Na zaga Luan ganhou a vaga e faz dupla com Mina.
Hoje o Palmeiras começou mais concentrado e procurando o ataque, tendo duas chances antes de dez minutos. Além disso, começou saindo bem em contra-ataques, conseguindo uma falta com perigoso chute de Bruno Henrique, que chegou a tocar a trave.
Sem medo, o Palmeiras mantinha posse de bola, controlava o jogo e conseguia atacar com constância, até que em um ataque despretensioso, mas bem feito, Thiago Neves conseguiu passar por Luan e finalizou de forma certeira mesmo com pouco ângulo.
Não houve grande abatimento do time que seguiu pressionando, com muitos cruzamentos, embora pouco eficientes (onze errados). Mas aos 42 minutos um chute de longe desvia na cabeça do cruzeirense e sai o segundo gol.
O resultado não refletiu o que foi o primeiro tempo, pois havia muito equilíbrio e o Palmeiras controlava bem, mas com pouco eficiência. Frise-se, ainda, dois lances polêmicos que caracterizariam faltas na área, não marcados.
Voltamos com Keno no segundo tempo com um time mais aberto e menos marcador. Isso manteve o time na frente, com mais posse de bola, mas permitia ao Cruzeiro trabalhar com mais espaços e velocidade.
O Cruzeiro passou a jogar com o resultado conquistado e, não ter posse de bola não era problema, pois o Palmeiras não conseguia construir jogadas perigosas.
Aos 16 minutos, em boa jogada de Guedes, William diminuiu de cabeça. Foi o décimo nono cruzamento.
O jogo seguiu parelho e o Palmeiras apresentava cansaço, mas não desistia. Houve muita luta. E, no fim, já nos acréscimos, o Cruzeiro fez o terceiro, selando a vitória.
Concordo que estamos tendo muitos problemas com contusões. Mas e o planejamento profissional? o elenco dos sonhos? Acho que teremos um ano bem difícil.
ResponderExcluirCom estes pernas de pau nas laterais e atacantes que chutam mal, os resultados estão coerentes.
ResponderExcluirIlustres palmeirenses. É lamentável que no meio do mês de julho não tenhamos um time completo. O elenco é capenga, falta qualidade e até mesmo quantidade. Como não temos laterais com mínimas condições de cruzamentos corretos? Foram 33 cruzamentos, a maioria errada. Só Deus sabe como será o segundo semestre.
ResponderExcluirSegue nosso querido Palmeiras com altos e baixos, para variar. Pergunto ao caro Conselheiro: até quando? Esse time não representa a grandiosidade do nosso querido Alviverde.
ResponderExcluirExcelente semana para todos.
Boa noite amigos. Não há dúvida de que o planejamento para este ano deu errado até agora. Falhas em contratações, na escolha de técnicos, trocas em departamentos importantes. Para piorar a mudança de gestão trouxe um novo modelo, mais participação política e, talvez, menos profissional. Some-se, ao final, um fato até inédito no clube, a participação política dos patrocinadores. E, no caso, houve toda aquela questão sobre a inscrição de associado. Esta realidade é nova, a gestão atual tem conceitos diversos da anterior. Não se trata de dizer que uma é certa ou a outra errada. O que queremos é um clube moderno e um time vencedor. Por fim, temos que reconhecer que o elenco é limitado e, como já se posicionaram os companheiros, não só em qualidade, mas em contar com jogadores em todas posições, sem tantas improvisações. A certa altura haverá de se conseguir consistência. Só espero que o ano todo não seja perdido. A diferença entre a expectativa e realidade está muito acentuada. O final do ano era muito promissor e passados mais de metade do ano estamos patinando.
ExcluirBom dia Palmeirenses:
ResponderExcluirPara termos dois laterais direitos comuns que vieram do Cruzeiro, não seria melhor prestigiarmos a base e deixarmos o João Pedro e o Lucas Taylor ?
Para termos o Zé Roberto e o Egídio (não defende, nem ataca) na lateral esquerda e jogarmos com o Juninho (oh coisa horrorosa), não seria melhor prestigiarmos o Vitor Luiz.
Para que contratar esse Juninho, o Luan ? Será que na nossa base não temos ninguém ?
Esses caras são melhores do que o Nathan, o Augusto (sub 20) .
Por que não se prestigia a base ?
Cadê o Vitinho, o Vitão, o Artur, enfim prá que esses times sub 13, 15, 17, 20, 23 se não utilizamos nenhum deles?
Por que emprestamos o William Mateus ? Ele é pior do que esses que foram contratados ?
Enfim, estamos patinando e o Cuca não define o time .
Cada jogo uma novidade.
E, colocar o Michel Bastos na lateral esquerda aos 38/40 minutos do segundo tempo é uma brincadeira do treinador. O que ele esperava ? Afinal M. Bastos não é o Geraldo Scotto, o Ferrari e outros que já nos deram alegrias.
Muita paciência.
Roma
Bom dia. Tem total razão, e isso já tinha sido levantado neste espaço. Infelizmente o atual momento é para contratações bombásticas. Outros times estão, acertadamente, valorizando a base.
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