ARTIGO - AGOSTO/2017 - SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS. NOSSO ORGULHO, NOSSO AMOR

O amor e a esperança se resumem em apenas uma palavra - Palmeiras

Hoje nosso querido clube completa 103 anos de uma gloriosa e vitoriosa existência.

Dos idos de 1914, enquanto ainda Palestra Itália, até hoje, construímos uma linda história de amor.

Nascemos de imigrantes italianos, fomos perseguidos na segunda guerra, fundamos a Sociedade Esportiva Palmeiras e já nascemos campeões sobre o São Paulo.

Temos os títulos mais importantes do mundo: Libertadores, Copa Rio e somos o maior vencedor de torneios nacionais, aliás, vencemos, ao menos uma vez, todas as competições oficiais promovidas pela CBF/CBD; eneacampeão brasileiro e tri campeão da Copa do Brasil. 

Vestimos a amarelinha em 1965. Formamos esquadrões durante as várias décadas.

Temos uma linda arena e uma torcida apaixonada. 

Mas, afinal, o que nos leva e motiva a sermos palmeirenses?

Ser Palmeirense é como o casamento: estamos juntos na alegria, na tristeza, na fartura, nas decepções e, mesmo nas derrotas, jamais abandonamos nosso time.

O Palmeiras é sinônimo de amor, paixão, emoção, luta, força, tudo de mais precioso que possa existir. E isso se reflete no coração e grito de cada palestrino, no choro e na lágrima de alegria. Ser palmeirense é acreditar sempre que não existe o impossível.

O leitor palmeirense sabe o que é isso. A música O Amor é Verde diz tudo: eu plantei Palmeiras no coração.

Podíamos falar em inúmeras conquistas no futebol, mas, vale a pena, pela história, recordar algumas passagens gloriosas de nosso clube, fora do esporte, na área humanitária e patriótica, trabalho ao longo de décadas que foi reconhecido pela Câmara de Vereadores, instituindo, por lei, o Dia do Palmeiras, a ser comemorado em 20 de setembro. Vamos nos valer dos informes de Bruno Bonsanti em artigo publicado em 21/8/14, site tribvela.uol.com.br: 

1) No incêndio do edifício Andraus, em 1972, o campo do Palmeiras foi utilizado para resgate dos feridos vindos de helicóptero e o nosso departamento médico ajudou a trata-los; 

2) Em 2011, durante as enchentes em Teresópolis, o clube arrecadou oito (8) toneladas de alimentos, fruto da solidariedade dos palmeirenses; 

3) O Palmeiras, em 1918, cedeu a sua sede, na rua Líbero Badaró, para os enfermos da gripe espanhola que atingiu o país; 

4) Na greve geral de 1917, quando a mão de obra italiana era muito grande, palmeirenses ilustres tiveram papel decisivo na interlocução entre patrões e em pregados, em face da facilidade de comunicação, por conta da língua.

5) Na revolução de 1932, jogadores e torcedores pegaram em armas e formou-se o Batalhão Esportivo que tinha como um dos seus braços, o Batalhão Palestrino. Heitor Marcelino, o maior artilheiro da história do clube foi um dos tenentes da revolução e o clube ainda emprestou a sua sede para os soldados se exercitarem e o hospital para os revolucionários.

O leitor palmeirense sabe o que é este sentimento. Palmeiras é sinônimo de amor, paixão, emoção, luta, força, tudo de mais precioso que possa existir.

A inesquecível música O Amor é verde já diz tudo: eu plantei Palmeiras no coração.

A história do Palmeiras é muito rica, cheia de detalhes que estão sendo organizados e tabulados pelo grande palmeirense Marcus Vinicius Uchoa, para divulgação em curtos episódios e já em fase de estruturação, no aguardo de colaboradores. Mas, a meu pedido, ele já fez um pequeno vídeo, que tenho certeza vão adorar.

PARABÉNS PALMEIRAS, PARABÉNS PALMEIRENSE, MINHA VIDA É VOCÊ.

Ouça a canção "O Amor é Verde" nessa bela homenagem por Fábio Screnci: