No chamado clássico da saudade, Palmeiras e Santos se enfrentaram hoje no Allianz Parque.
O jogo selaria, de forma quase definitiva, o destino de ambos na sequencia pela busca do título ou do vice-campeonato, ao menos.
Este clássico tem história em brasileiros. Nossa maior goleada em casa foi em 21/9/97, quando vencemos por 5 a zero e, fora de casa, em 23/5/05, vitória por 4 a zero.
O jogo, sob intensa chuva e um gramado pesado foi truncado, corrido e cheio de chutões.
O Palmeiras começou melhor, dominando, mas sem nenhuma técnica, depois, a partir de 15 minutos o Santos passou a chegar mais ao ataque. Na sequência, o verdão voltou a controlar o jogo, deu três chutes para fora e cruzamentos perigosos. Mas, no finalzinho, Prass salvou milagrosamente com os pés.
No segundo tempo pressionamos, mas num lance isolado o Santos marcou e, depois disso, catimbou ainda mais.
Pelo que jogou o Palmeiras merecia sorte melhor.
O campo não ajudou em nada, mas as deficiências técnicas de alguns reapareceram. Talvez em um campo seco fosse outra história, com jogo de melhor qualidade, como em outros tempos.
Sobre os épicos confrontos entre as equipes, teremos um arquivo em breve.
Fleury e demais Palmeirenses:
ResponderExcluirDiscordo em parte...Aparentemente dominamos o jogo, com elevada posse de bola, mas essa posse de bola tem sido enganosa, pois nas jogadas verticais os passes, invariavelmente, tem ocorrido de forma errada.
Este ano está perdido e, lamentavelmente, encerrado para o PALMEIRAS desde agosto.
Planejamento nota ZERO.
Elenco enorme, gerando problemas internos.
Jogadores da base completamente desprezados para dar lugar a medíocres contratados a peso de ouro.
E o nosso treinador dizendo que as coisas estão melhorando, insistindo com "essa coisa chamada Deyverson".
Será que na base não há nenhum garoto igual ou melhor, sem custar 18 milhões ?
E a incoerência do Cuca: deixa o Borja no banco, ou seja, não confia nele, acha o Deyverson melhor. Aí, quando está perdendo, coloca o Borja 05 minutos, como se ele fosse um Pelé, um Messi, um Cristiano Ronaldo, que pudesse resolver tudo em poucos instantes.
Ora, se Borja não pode ser titular (e não estou defendendo essa hipótese), ele não tem capacidade para entrar 05 minutos e resolver.
Já não sei se vamos pra Libertadores, mas qualquer que seja o resultado final de nossa participação, será necessário que o M. Gaglioti "enquadre" o Mattos, o Cuca e sua comissão técnica e faça uma limpeza muito grande nesse elenco mediano que o Mattos montou.
Tanto dinheiro sem que se soubesse usa-lo.
Presidente fraco, diretor de futebol "louco" e treinador muito chorão, que nesses últimos 04 meses não deu nenhum padrão ao time (não tem triangulações, não tem tabelas, não tem jogadas individuais, não tem penetração, não chuta de longe, nem de perto).
Chega !!!
Roma
Não é admissível ver jogadores profissionais errando tanto. Errar duas faltas de frente ao gol, bola parada, como fizeram Dudu e deyverson é brincadeira... Por que não deixar o Moisés bater. E a cabeçada do Dudu nos acréscimos... E a furada dele na cara do gol... Pir tudo isso estamos amargando este martírio este ano.
ResponderExcluirDuas chances capitais e apenas essas num jogo com campo encharcado e truncado.
ResponderExcluir1. No primeiro Deyverson e Dudu furam e o Deyverson ainda dá um “migué” depois do erro do Dudu, como se tivesse “deixado” a bola passar.
2. Antes do gol do Santos, o juiz vinha marcando várias “faltinhas”. Essa não marcou e o Guerra que entrou bem, falhou. E tanto Myke, quanto Juninho e Thiago Santos foram marcar a bola e o FDP ficou sozinho. Logo ele!
Toda vez que pára pra treinar, o time volta pior. Incrível.
É tá difícel aguentar os PUXA-SACOS no Palmeiras cada um vê o seu interesse por isso eu sempre consegui arrumar muitas inimizades e nunca irei mudar. José
ResponderExcluirBom dia a todos. Um time que se preza e quer chegar a algum lugar não tem o direito de cometer tantos erros. Vamos até deixar de lado o gramado ruim, para justificar alguns erros. Vamos nos valer de dados mais objetivos e, nestes veremos que o Palmeiras foi mal, apesar do aparente controle do jogo.
ResponderExcluirSe é certo que manteve a bola por 53% do jogo, não menos certo é constatar que não sabia o que fazer com ela, segundo “Dados Footstas”, pois foi apenas uma finalização no gol, sendo 13 para fora. Não acertamos nenhum cruzamento e erramos 42, assim como erramos 29 lançamentos e 63 passes.
Num jogo que não teve muito tempo de bola rolando, inaceitáveis estes dados. Como também inexplicáveis as formas como se concluíram jogadas com bola parada, ou seja, cobranças de falta, que pode ser o diferencial num campo alagado.
Sem qualquer técnica, empenho, vontade ou visão de jogo Dudu e Deyverson desperdiçaram duas chances claras, de frente para o gol. Isso foi citado pelos comentaristas.
DUDU perdeu, ainda, dois lances claros, numa chegada atrasada e em uma cabeçada.
O tipo de gramado recomendava jogadores mais agressivos, que partissem para cima, como Roger Guedes, para conseguir faltas. Optamos por um jogo sem penetração, com William e, quando do desespero pelo gol, coloca Borja, só para expô-lo ainda mais. Ele, pelo menos, deu um chute, fazendo mais que o Deyverson.
Acho realmente, que está na hora do CUCA repensar seus conceitos e dar uma chance para outros atletas, abdicando desta teoria de três atacantes – todos só medianos - e pensar mais em inteligência de jogo.