As últimas cartadas deste campeonato foram jogadas nesta tarde.
O jogo começou com o Palmeiras marcando em cima, pressionando. Tivemos duas chances com Borja, mas, aos poucos, a situação se inverteu e passamos a ser pressionados. Muitos chutões e indefinições.
O adversário soube explorar nossos pontos fracos. Com dois atacantes abertos, os fracos laterais não resistiram, não havia cobertura nem primeiro combate. Resultado, os três gols saíram desta forma, nas costas da zaga, hoje lenta ao extremo.
É certo que o primeiro foi impedido, mas a determinação do adversário foi o fator predominante da derrota no primeiro tempo. Taticamente conseguiram nos neutralizar e tinham vontade para lutar e manter a liderança. Nós estávamos apáticos e DUDU e Keno foram o retrato do primeiro tempo.
Tivemos um pouco mais de posse de bola (54% a 46%), mas o adversário finalizou seis vezes para o gol (mais duas para fora) e fez três gols. Isso é que vale e, para variar erramos dez cruzamentos. Isso se repete a cada jogo. Egídio se especializa em lances bisonhos.
No segundo tempo mantidas as falhas e omissões. Um gol de Moisés e um sopro de esperança que foi embora com os seguidos chutões de Egídio, uma caricatura de profissional, com todo o respeito. Foram 23 cruzamentos errados do time. Inadmissível!
Perdemos, sim, de forma até merecida, pela falta de qualidade de alguns, somada a apatia e omissão de outros.
Na segunda feira, dia 30, às 20 horas, só dependíamos de nós para chegarmos à liderança. Conseguimos a proeza de aumentar a diferença de seis para oito pontos, em dois jogos. Isso resume tudo, perdemos por falta de qualidade e personalidade.
Enfim, o sonho do título acabou, se bem que não fizemos, ao longo do campeonato, por merece-lo. Aliás, quase nada fizemos na temporada toda. Um ano com centenas de milhões de reais perdidos e dezenas de milhões de pessoas frustradas. Resta planejar o ano de 2018.
Triste fim de campeonato. Perdemos duas oportunidades e agora tudo se foi. Papo furado do pipoca do Dudu dizer que ainda há chance. Um enganador, como outros também. Chega de enganadores, como o tal de Alexandre mattos.
ResponderExcluirBoa noite. Time que quer ser campeão não pode ratear tanto. Dois jogos duas decepções. Faltam liderança. Falta decisão, falta qualificação técnica. O palmeiras é um arremedo de time nesta temporada. Colhemos o que plantamos.
ResponderExcluirAnálise fria amigos. Tine que tem myke, dracena e Egídio na defesa, com Bruno Henrique na proteção não pode chegar a lugar algum. Péssimo planejamento e hoje o técnico também não foi bem. Uma pena porque na hora h, falhamos.
ResponderExcluirCurto e grosso. Pipocamos. Simples assim.
ResponderExcluirFinalizamos duas vezes certas, na direção do gol. Quais foram as mudanças com a saída do Cuca? Quantos erros mais o Egídio precisa cometer pra ser sacado? O que faz o Bruno Henrique pra ser titular? O Roger Águedas não acertou um cruzamento. De bom o Borja, mesmo displicente no início. Erros do juiz, pra variar, varios. Este enredo parecia programado. Sem contar que o Dudu de hoje é o de sempre quando joga fora. Fraco.
ResponderExcluirPipoca.
ResponderExcluirPonte preta 3 gols no primeiro tempo no paulista. Cruzeiro 3 gols no primeiro tempo na copa do brasil. Sccp 3 gols no primeiro tempo no brasileiro. É a sina por ter uma defesa lenta no meio, fraca nas laterais e um meio de campo que não marca... Acabou o ano.
ResponderExcluirNada e por acaso. Jogamos sem qualquer protecao. Todo aberto. Um meio campo pobre. Laterais inexistentes. Sistema defensivo erra todo jogo. Esse foi o futebol do Palmeiras durante todo o ano. Mudancas de comando. Bastidor confuso. Contratacoes equivocadas.
Nos momentos decisivos nao conseguimos fazer um grande jogo. Uma pena
Eu queria entender a responsabilidade do diretor de futebol. Onde anda o Alexandre Matos? Ele não tem nada com isso? Contratou o Eduardo, demitiu, recontratou o Cuca, demitiu, contratou vários jogadores caros que nem no banco estavam ontem; Erick, Veiga, Hyoran, Michel Bastos, sem contar o Juninho, que fez aquele gol contra bisonho contra o Cruzeiro. Continuamos com o Egidio falhando. O Felipe Melo no banco e o Bruno Henrique jogando o quê, pra ser titular? Treina a semana toda e toma gol de escanteio, ou deixa os caras livres como no primeiro e segundo gols? E o nosso presidente, calmo, dando explicações, nem parece italiano. E nós mais uma vez neste ano passando vergonha (três derrotas para o Corinthians) com o caixa cheio e as escolhas erradas. Que planejamento é esse numa fase decisiva com um técnico interino!
ResponderExcluirPalmeirenses:
ResponderExcluirMais uma grande decepção.
Relembro as palavras de Buffon: "Um time vitorioso se faz com atletas corajosos".
Ontem nosso elenco mostrou que não é corajoso.
Dudu foi totalmente omisso, TcheTche ficou escondido no meio de campo, Myke não defendeu nem atacou, Guerra quando entrou ficou perdido.
Uma manifestação especial para Egydio : ele, definitivamente, NÃO é jogador de futebol.
Por que tanta insistência ?
Será que no sub-11 não temos uma criança que jogue igual esse cidadão ?
Por que nenhum treinador o saca do time ?
Quem é o padrinho dele ?
Às vezes esses treinadores interinos perdem a oportunidade de mostrar que são diferentes. O Valentim deveria pegar um moleque da base e colocar na lateral direita e outro moleque na lateral esquerda.
Desculpem, eu já nem sei se estou falando muitas bobagens, porque estou tão desanimado com nossa campanha de 2017 (perdemos da Ponte, do S. Paulo, do Santos, da Chapecoense duas vezes, do Corinthians três vezes no ano) que a emoção está me confundindo.
Pobre torcida ! Está sofrendo sem merecer.
Cadê o Alexandre Mattos, o tal do Cícero (o que esse cara faz ?), o próprio Gagliotti, enfim nosso líder que se manifesta em qualquer situação é o Felipe Mello.
Chega , vai !
Perdão palestrinos.
Abraços
Roma
Bom dia a todos. É realmente uma unanimidade - pelo menos entre os que amam o Palmeiras e só pensam em seu melhor - as questões que nos levaram a esta derrocada em 2017. Será que somente nós palmeirenses sabemos o que acontece? Por que os dirigentes não se manifestam e tomam atitudes sérias e eficazes? Falta cobrar responsabilidade. Falta profissionalismo de verdade - que não se confunde com contratar um diretor remunerado. Numa empresa privada todos - repito - todos os mencionados no artigo e nos comentários estariam demitidos.
ResponderExcluirInexplicável o Palmeiras chegar num momento decisivo e inesperado do campeonato, o único que restava no ano, onde uma diferença havia caído de 17 pra 5 pontos e apresentar um futebol medíocre. Mesmo contando com ótima estrutura, um técnico interino escala o time com os mesmos jogadores que perderam títulos com comandantes anteriores . Tivemos erros de arbitragem contra o Cruzeiro e contra "eles", sim, mas cadê a marcação, organização, luta, cobertura dos laterais? Eles ainda fizeram mais faltas do que nós (21x10) Pra piorar a defesa contava com um zagueiro voltando de contusão, o outro com 37 anos e os laterais não inspirando confiança pois vinham errando com frequência. Aí adiantamos nossa defesa e demos espaços para o contra ataque do adversário que jogava em casa e com apenas a sua torcida nas arquibancadas. É muita inocência, amadorismo, falta de comando e de conhecimento. Onde estão os responsáveis? Ah, foram reclamar na CBF! Ano perdido e vergonhoso pela capacidade de investimento e recursos que nós disponibilizamos. E quem sofre com tudo isso? Os pobres torcedores apaixonados por um time sem liderança.
ResponderExcluircaro Fábio, a verdade é que não tivemos competência para encarar este jogo. Não foi estudado o adversário, seus pontos fortes e fracos. Minimamente estudado, não deixaríamos tantos espaços nas laterais. Sabemos das nossas fraquezas e não procuramos neutraliza-las. Ao reverso, o adversário fez a lição de casa. Por mais inexperiente que Valentim seja, não era possível escalar aquela defesa e aquele meio de campo (o pesado Bruno Henrique). Dá a impressão que o Palmeiras foi surpreendido pela ousadia do adversário, jogando com dois pontas abertos. Deu no que deu, aliado ao descompromisso e omissão de alguns "craques" ou "líderes". Futebol não é palavra; é vontade, técnica e determinação.
ExcluirSou Palmeirense desde quando nasci e meus filhos seguiram essa paixão.
ResponderExcluirTodos sabemos que tivemos um ano desastroso, nosso departamento de futebol comandando pelo diretor Alexandre Matos contratou muito mal.
Pra que trouxemos o Felipe Melo, o Bruno Henrique e o Deyverson?
O Felipe Melo em final de carreira e totalmente fora do nosso perfil. O Bruno Henrique é horrível e pra piorar já jogou no C....(me recuso escrever o nome desse time, quem já jogou lá deveria ser proibido de jogar no Palmeiras). O Deyverson, sem culpa, caiu aqui de paraquedas, nem ele mesmo acredita que voltou pro Brasil. É muito fraco. Conte aí quantos milhões gastamos e vamos gastar pra manter esses jogadores sem qualidade. E agora ninguém quer comprar esses caras. Não faço críticas à contratação do Guerra e do Borja, pois foram bem na libertadores do ano passado, mas podemos pensar em usa-los como moeda de troca, porém os outros três teremos que aguenta-los até o final do contrato ou emprestá-los dividindo o custo. Negócios mal feitos.
O Alexandre Matos precisa ser contido, está gastando nosso dinheiro errado, demoramos tanto pra chegar em uma situação financeira boa e ele está destruindo nossos recursos.
Acho difícil encontrarmos um Palmeirense satisfeito com ele, responsável pelas contratações pífias deste ano.
Por que não compramos dois laterais que prestem com o dinheiro desses que já citei, da melhor qualidade e ainda sobraria dinheiro.
Acho que já falei demais, me desculpe pelo desabafo, mas peço por favor, ao conselheiro, se possível, leve nosso dissabor pra diretoria com estas contratações e péssimos negócios desse departamento de futebol que acabou com o nosso ano.
Davi Zuim - Cedral - SP
Palmeirenses:
ResponderExcluirO site do PALMEIRAS, hoje, traz a seguinte manchete:
"Base alcança feito histórico e avança à semifinal do Paulista em todas as categorias".
Muito bem, e o que vai acontecer com essa base ?
A resposta é simples : NADA !
Ninguém olha pra base.
O Sr. A. Mattos prefere contratar esse "grosso" chamado Egydio do que dar oportunidade para um garoto. Prefere contratar por R$ 18.000.000,00 essa "coisa" chamada Deyverson do que dar oportunidade para um menino do sub-20.
E, o pior de tudo é que o nosso treinador escala esses "demônios".
Fleury, você tem idéia do custo da nossa base (sub-11, sub-13, sub-15, sub-17, sub-20) ???
Por que, então, não acabar com essa despesa, já que não aproveitamos esses garotos ?
Será que não conseguimos tirar da base ninguém melhor que Mike, Fabiano, Juninho (nossa senhora !), Egydio (com o perdão da palavra), Bruno Henrique, Roger Guedes, Deyverson (que descoberta do A. Mattos, qual o curriculum desse cidadão ?), etc.
Ufa !!!
Acabe logo 2017, para que nossos dirigentes criem juízo e façam uma limpeza nesse elenco mentiroso.
Abraços
Roma
Boa tarde. Caro Roma, Vou coletar os dados e informo hoje mais tarde, inclusive opinião sobre os lúcidos comentários do David.
ResponderExcluirEsperamos a semana toda para ver o jogo, o sentimento do torcedor de verdade contra "eles" é sempre de ganhar, não importa como estamos ou como eles estão, queremos sempre ganhar.
ResponderExcluirDentro de campo nos torcedores queremos que o jogador não só coloque a técnica e o bom futebol de sempre, mas também a vontade e a raça que vem de sempre de todos os Palmeirenses e bons Italianos que somos, que brigue pela bola como um pai de família (trabalhador comum, que vive a expectativa de ser campeão) briga para colocar o melhor dentro de casa.
Esse papo de G4 fica para time pequeno nos somos grande ou gigante como queiram e queremos sempre o titulo e ainda mais tirando "deles".
Egídio não da mais, Roger Guedes não quer mais jogar, Myke não cabe no time jogador muito bonzinho com adversário (não precisa ser violento, mas sim mostrar porque esta la brigar pela bola com vontade) Bruno Henrique não mostrou pra que veio muito menos o Deyverson.
Prefiro o Felipe Melo que pode ate fazer algumas coisas errados mais que sempre é um torcedor dentro de campo.
Queremos no minimo vontade de sempre que o Palmeiras merece
Caro Rodrigo você está coberto de razão e sua indignação é mais do que justa. O mínimo que se esperava era vontade e um pingo de inteligência técnica-tática.
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