Campeonato decidido e da pior forma: vitória do time da marginal sem número.
A nós resta, tão somente, terminar bem o brasileiro e torcer para que 2018 seja melhor planejado.
Já começamos a temporada sem técnico, mas com contratações, muitas questionáveis, como tem ocorrido todo ano.
Nestas rodadas finais os jogadores têm que honrar a camisa e terminar pelo menos em segundo lugar.
Perante o pior público da história do Allianz enfrentamos o Sport que apresentou um projeto com o “professor” Luxemburgo e, agora, amarga a zona de rebaixamento.
E o primeiro tempo não poderia ser pior. Nada produzimos, erramos passes (30) e só conseguimos três finalizações, todas para fora. O Sport, mais determinado, obrigou Prass a três boas defesas. Aliás, ele foi o melhor em campo, pelo lado do Palmeiras. Isso resume a pobreza do futebol apresentado.
No segundo tempo parece que colocaram os jogadores na tomada no vestiário e voltaram mais ligados. Os gols foram saindo e virou goleada, apesar de algumas boas defesas de nosso goleiro.
O Sport é um time fraco e mesmo assim perdeu muitos gols, o que mostra a vulnerabilidade da zaga.
Deyverson fez mais dois, e perdeu outros tantos, além de jogadas bisonhas. Dudu no segundo tempo apareceu mais e isso faz a diferença.
No segundo tempo foram cinco finalizações no gol e as cinco entraram. Um ótimo aproveitamento.
Enfim, se tivéssemos mostrado este futebol do segundo tempo em outros jogos estaríamos melhor. A vaga na Libertadores já foi conquistada, mas há necessidade de buscarmos a vice-liderança.
E quem quer ser vice? Uma vergonha esse esse time.
ResponderExcluirPenso que foi o pior primeiro tempo da história da Arena. A zaga adiantada, com dois laterais que marcam e apoiam mal, deixam espaços e nesse esquema ficaram sozinhos com o um atacante do Sport de cada lado, mais o lateral. Isso porque Dudu e Keno não marcam. O Prass salvou o time e a ruindade dos atacantes do Sport colaborou pra não sair gol nesta etapa. Além do Prass, ninguém se sobressaiu, jogadas e erros bisonhos, não criamos nada. No segundo tempo foi outro jogo a partir do nosso gol, graças a jogada de fundo do Dudu, cujo lado emocional atrapalha a sua condição técnica. O Deyverson perdeu um gol incrível, sozinho matou no peito, o goleiro saiu e era só encobri-lo, ou acertar um chute forte. Nem um, nem outro, chutou pra fora. Depois fez um gol, não comemorou, como se a torcida tivesse pegando no seu pé. E estava mesmo. Finalmente um zagueiro nosso fez um gol de cabeça, o segundo. Ai o jogo ficou aberto, o Dudu e Keno no contra ataque, quando acertam, são decisivos. Ambos têm velocidade e técnica. Alcançamos o G-4 e se ficarmos em segundo a premiação é de R$ 11 milhões, em terceiro, R$ 7 milhões.
ResponderExcluirFleury, “eles” foram campeões e como sempre, com a defesa menos vazada. Nós, a pior entre os sete primeiros colocados. Desde 2008 “eles” optaram por defesas fortes e tiveram sucesso em 3 campeonatos brasileiros. No ano passado fomos campeões com a defesa menos vazada. Em 1973 o Palmeiras levou 13 gols em 40 jogos. Aí vemos um movimento do intocável Alexandre Matos na busca por atacantes e meias. Você pode levantar os dados do nosso bicampeonato de 1973, pra gente demonstrar a necessidade de reforçarmos a defesa?
ResponderExcluirChega de Luan, Juninho, Egídio, Michel Bastos, Jean.
Nos últimos jogos decisivos levamos em casa 2 gols do Cruzeiro, 3 “deles”, 3 do Vitória e 1 do Sport contrariando o nosso hino; “defesa que ninguém passa”.
Claro que precisamos de meias e atacantes, estes últimos como Borja e Deyverson foram instáveis até aqui e mesmo assim o nosso time é o que mais fez gols neste Brasileirão e em 2016.
Caro Fábio, em primeiro lugar, atendendo seu pedido, fica o acréscimo de um parágrafo ao seu precioso texto: ..... bicampeonato de 1973, pra gente demonstrar a necessidade de reforçarmos a defesa?
ResponderExcluirE naquela época ninguém ia jogar fora do Brasil. Só tinham craques por aqui
...Chega de Luan, Juninho...
Quanto ao texto em si, coberto de razão. O Palmeiras nos surpreende a cada dia, principalmente na época das contratações, e de forma negativa. Começou uma fúria por elas, sem critério, pois nem técnico temos. Sair por aí contratando promessas ou medalhões, sem saber as características do esquema, pode dar em outra decepção. Nome não ganha jogo. Temos exemplo claros no Brasil e no Mundo. Não adianta juntar onze craques que não sabem fazer todas as funções necessárias durante uma partida. Ou seja, tem que haver harmonia entre zaga, meio e ataque, equilíbrio, junção de forças, enfim uma “liga” no grupo, justo o que faltou este ano. Agora, sem técnico, já se foi às compras com zagueiro, lateral esquerdo e, quase certo, com dois goleiros, um meia (Lucas Lima), outro lateral direito (Rafinha, que está na Alemanha), atacante do Vitória (David) e rumores sobre William do Chelsea.
A quem caberá coordenar e escalar todos estes jogadores? As características deles permitem um esquema que seja sólido e eficaz?. Eu não sei, talvez o técnico (quem???) consiga.
Resumindo, mais uma vez, um caminhão de dinheiro será despejado em mãos de terceiros e, talvez, não tenhamos um time competitivo
Começamos mal o planejamento de 2018. Trazer jogadores sem ter a aprovação do técnico é uma completa ignorância e só pode representar medo e querer dar uma resposta rápida para acalmar os ânimos e esconder os fatos, como a entrevista do ex presidente da Mancha ou das falcatruas da venda de ingressos do ex presidente e com respingo no patrocinador. Ah, pobre do meu Palmeiras com estes amadores no comando.
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