Foi dada a largada pelo Palmeiras neste brasileirão de 2018.
Com a desconfiança da torcida após a perda do título paulista, algumas atuações sofríveis e a pressão por um título, iniciamos a jornada contra o campeão carioca.
Foi o jogo de número 116 entre ambos, sendo que tínhamos 44 vitórias, 37 empates e 34 derrotas.
O Botafogo é um time sem estrelas, comandado pelo nosso ex-treinador Alberto Valentim. E, ao reverso, nosso time é recheado de jogadores badalados e apregoados como craques. O resultado: empate por conta da vontade e da luta dos jogadores do Botafogo.
O primeiro tempo beirou o ridículo para um futebol profissional e dos que se acham craques. Uma única finalização ao gol. Foi no início do jogo, quando ainda se tentou uma marcação mais forte na saída do Botafogo e, depois, nada.
Toques de bola sem objetividade (55% de posse), cinco cruzamentos errados de seis; uma total apatia do meio, que nada criou; um ataque sem contundência.
O Botafogo só não venceu o primeiro tempo porque também errou muito nas finalizações, cinco no total, sendo quatro para fora.
Uma boa defesa de cada goleiro e nada mais.
No segundo tempo, sem o apático Lucas Lima e, com Guerra, o Palmeiras voltou a forçar a saída de bola, fez o gol e dominou o jogo até os vinte minutos, depois deu espaços e permitiu ao Botafogo finalizar seguidamente (total de onze contra cinco), até fazer o gol em mais uma lambança da defesa.
No final, nova meia pressão e Guerra desperdiçou duas oportunidades.
O Palmeiras errou 15 cruzamentos e só acertou um. Errou 50 passes, quase um a cada dois minutos. É muito. O Botafogo errou somente 39 passes e, ao final, o tempo de posse de bola foi rigorosamente dividido entre os times.
A verdade é que o futebol apresentado foi fraco. Perdemos dois pontos, quando deveríamos ter vencido. O Botafogo se superou, jogou com vontade, cheio de desfalques, mas lutou até o fim.
Num campeonato difícil não dá para vacilar.
Fleury, bom dia.
ResponderExcluirNão quero ter a pecha de corneteiro, mas estou muito preocupado.
Nosso elenco não tem craques, não tem ótimos jogadores, mas apenas atletas medianos.
Ora, nesse quadro o que é preciso ? A resposta é fácil, se não temos craques, os atletas medianos precisam jogar com muita gana.
Não é o que vemos, especialmente por parte desse pseudo craque chamado Lucas Lima, sem nenhuma vontade, errando passes primários (de 2/3 metros) e desistindo da luta quando perde um lance.
Suas atuações têm sido simplesmente ridículas.
Ontem, p. ex., a entrada do Guerra deu outra dinâmica ao meio de campo. Ele entrou com vontade e teve a coragem de entrar na área, coisa que o Sr. Lucas Lima não está tendo. Está jogando atrás do Felipe Mello e do Bruno Henrique, fazendo jogadas óbvias (toques de lado).
Não consigo entender o que faz nosso treinador, que fica sentado o tempo todo, como que conformado com o futebol medíocre que estamos apresentando.
Que treinamento está sendo dado a esse grupo ? Treino fechado, treino alemão, treino de 8 x 8, treino em campo reduzido, mas futebol que é bom nosso time ainda não apresentou neste ano.
O único jogador que está fazendo jus à sua contratação é o Keno, o resto .....nada.
Volto a ser chato : á preciso fazer uma limpeza, uma faxina, nesse elenco, colocando pra fora membros da comissão técnica (o despreparo físico é evidente) e vários pseudos craques que foram contratados a peso de ouro (Juninho, Deyverson, etc.).
Se o Roger acha que a dupla de zaga é essa que está jogando, o que fazem Luan, essa coisa chamada Juninho, um tal quarto zagueiro que veio do Botafogo do Rio, Edu Dracena, etc.
Enfim, nem sei mais o que falar. Desculpe o desabafo.
Abraços
Roma