A maratona do brasileirão teve sequência neste fim de semana. Segunda rodada e os resultados de até agora mostram um time com 100% de aproveitamento e outros cinco, inclusive nosso adversário de hoje, podendo chegar a esta marca. Nós, não temos esta possibilidade.
A semana foi livre, de treinos, após os três últimos resultados ruins e um futebol bem aquém do que esperado e exigível pela alta folha de pagamento.
O técnico Roger demonstra certa teimosia com um só esquema tático que sacrifica muito alguns jogadores e fazem com que o rendimento deles caia, assim como o constrói um coletivo vulnerável.
No futebol moderno e cheio de novidades tecnológicas, detalhes fazem a diferença e, assim, o adversário precisa ser bem estudado e ter a inteligência de alterar o seu próprio esquema para tentar supera-lo. Achar o inverso: jogamos só desta forma e vamos vencer, é entregar o jogo.
Os jogadores que estão sendo utilizado com muita frequência já demonstraram alguma fragilidade física, emocional e técnica, já tendo passado da hora de se experimentar novas peças e deixarem que elas joguem e peguem ritmo.
Mais uma vez fora do Allianz, recebemos a forte camisa do Inter que, embora sem grandes estrelas, sempre é um time complicado e aguerrido.
O jogo começou com o Inter pressionando, com duas chances neutralizadas por Jailson. Depois disso Borja também perdeu um bom lance e o jogo ficou morno, sem intensidade. Havia correria, mas pouca técnica, inteligência e eficiência.
No final em boa jogada de Diogo Barbosa e falha da zaga, DUDU fez de cabeça.
No primeiro tempo, como sempre, muitos erros de cruzamentos (10) e de passes (21). Isso me parece falta de treino.
No segundo tempo o Inter tentou sair e deu espaços. Erramos demais na fase final e uma boa jogada que Lucas Lima chutou na trave.
O jogo foi se desenrolando, como no primeiro tempo, morno. D’Alessandro deu mais qualidade ao Inter.
Próxima parada é a pedreira em Buenos Aires, contra o Boca Juniors, onde vontade, garra e inteligência farão a diferença.
Não jogamos bem, outra vez. Isso tá ficando rotina. Tá na hora do técnico impor um padrão de jogo.
ResponderExcluirBom dia. Chutões, pouca técnica, muito sufoco. Essa é a rotina do time. A vitória não pode esconder a má qualidade do futebol. Alguns continuam devendo muito. Jailson se destaca em todos os jogos. isso não é normal.
ResponderExcluirO ano passa e nosso time continua igual. Eu fico muito preocupado de ver que não existe conjunto e certeza no que fazer. Ao contrário dos "gambás" que jogam com objetivos definidos, nós ficamos mais no impulso. São poucas jogadas bem feitas, ataques armados, tabelas conscientes. Pelo nível dos jogadores isso teria que ocorrer. Agora na quarta é uma prova de fogo e eu continuo achando que o time está jogando muito aberto. Pouca cobertura e primeiro combate só com dois marcadores lentos e sem os meias dando efetiva ajuda para bloquear a intermediária. Isso foi fatal no paulistão e pode nos enterrar na Libertadores. Jogaremos fora de casa as duas partidas contra os adversários diretos. Temos que trazer pelo menos um ponto. Paulo
ResponderExcluirFleury e demais Palmeirenses:
ResponderExcluirO tal "Paulistinha" deveria ter sido usado como uma espécie de pré-temporada.
Mas nosso treinador preferiu, desde o início utilizar os atletas que ele julga titulares.
Não conseguiu entrosar um time e acabou por "cansar" alguns "bibelôs".
Ainda, temos dois volantes lentos que não dão cobertura aos laterais e o nosso treinador coloca o Lucas Lima para jogar atrás (quase de quarto zagueiro), desgastando o jogador e fazendo com que ele cometa erros, como p. ex., o lance em que o Inter reclama de pênalti. Se fosse marcado, não poderíamos reclamar.
Os atletas que deveriam comandar o grupo (Felipe Mello, Lucas Lima, Dudu) não estão jogando nada.
Já estamos em abril e o Sr. Roger Machado ainda não disse a que veio.
Futebol medíocre, só chutões, nenhuma tabela, nenhuma triangulação, nenhuma jogada usando o Borja como pivô, nenhuma jogada bem ensaiada, enfim...
Dá raiva ver o Corinthians jogar com um elenco tão fraco, mas com uma vontade que dá gosto.
Até o Atlético Paranaense, com o Fernando Diniz e um elenco fraquíssimo está jogando muito melhor que nós.
Tenho para mim que existe um grave problema de vestiário e o Roger Machado não tem comando nem respaldo do Alexandre Mattos, do tal Cícero de Souza e muito menos do presidente.
É visível o descontentamento do elenco. Ontem por ocasião do gol do Dudu, a comemoração foi ridícula.
Abraços
Roma
Boa tarde. Até agora, realmente, Roger não conseguiu dar um padrão ao time. Até tivemos lampejos em poucos jogos, mas foi exceção. Tínhamos tudo para estar bem melhor. O elenco proporciona variações que não são implantadas e, talvez, este seja o maior erro: insistir nos mesmos. E, o pior, um esquema muito vulnerável. Vamos torcer, mas parece que não vai emplacar.
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