Na edição desta quinta-feira, o Valor Econômico, numa ironia absurda e fora de contexto, aludiu a eliminação da Alemanha ao uso de camisa verde, estampando “De verde sem mundial”.
Com o devido respeito a quem redigiu a matéria, está absolutamente descontextualizada. Primeiro porque não deve se esquecer que o clube com camisa verde a que subliminarmente faz referência, foi campeão do mundo em 1951, como reconhecido recentemente pelo ex-presidente da FIFA e por documentos daquela entidade.
Além disso, a reportagem deve ter se “esquecido” que esta mesma Alemanha, fez uso do uniforme verde (pelo menos em uma partida) em três oportunidades que foi campeã, nos anos de 1954, 1974 e 1990. (https://www.torcedores.com/noticias/2018/06/alemanha-verde-titulos-da-copa?enable-feature=new_layo ).
Isso já basta para desconsiderar a matéria.
E tem mais, achar que cor de camisa ganha jogo e dar destaque a isso para a matéria, é muita falta de bom senso ou pobreza de argumentação.
Vários torcedores estão pedindo manifestação pública do clube. A meu juízo, a melhor resposta é ignorar esta fraca reportagem e, mais que isso, outra forma de repúdio é uma análise dos assinantes e leitores sobre a validade de leitura de jornal que se presta a isso.
Que os torcedores de outros times façam suas brincadeiras é aceitável, mas é intolerável que um veículo de comunicação assuma tal postura.
Verdadeira bola fora.
Com o devido respeito a quem redigiu a matéria, está absolutamente descontextualizada. Primeiro porque não deve se esquecer que o clube com camisa verde a que subliminarmente faz referência, foi campeão do mundo em 1951, como reconhecido recentemente pelo ex-presidente da FIFA e por documentos daquela entidade.
Além disso, a reportagem deve ter se “esquecido” que esta mesma Alemanha, fez uso do uniforme verde (pelo menos em uma partida) em três oportunidades que foi campeã, nos anos de 1954, 1974 e 1990. (https://www.torcedores.com/noticias/2018/06/alemanha-verde-titulos-da-copa?enable-feature=new_layo ).
Isso já basta para desconsiderar a matéria.
E tem mais, achar que cor de camisa ganha jogo e dar destaque a isso para a matéria, é muita falta de bom senso ou pobreza de argumentação.
Vários torcedores estão pedindo manifestação pública do clube. A meu juízo, a melhor resposta é ignorar esta fraca reportagem e, mais que isso, outra forma de repúdio é uma análise dos assinantes e leitores sobre a validade de leitura de jornal que se presta a isso.
Que os torcedores de outros times façam suas brincadeiras é aceitável, mas é intolerável que um veículo de comunicação assuma tal postura.
Verdadeira bola fora.
Um comentário pertinente do amigo Sérgio.
ResponderExcluirPrezado Fleury; Também acho que o Palmeiras deve ignorar a reportagem, que ficaria melhor num jornal de humor. Aliás, o José Simão falou isso num dos seus programas. Devemos considerar que somos minoria. Minoria qualificada. Pois a maioria é corintiana. Além do que v. disse, é preciso lembrar que o verde e o amarelo são cores do Brasil. Que tal uma camisa preta na Seleção? Abraços. Sérgio Médici
Boa Tarde!
ResponderExcluirentendo que é o tipo de coisa que deve ser ignorada
Mais uma vez estou de pleno acordo, ignorar é a melhor resposta. Deixei de assinar esse jornal a muitos anos.
ResponderExcluirAbraço
Prezado Conselheiro,
ResponderExcluirVejo de outra forma a reportagem em tela. Depois que o Palmeiras fechou contrato com o "Esporte Interativo" para a transmissão, em canal fechado, de jogos do campeonato brasileiro a partir de 2019 (se não me engano), a rede Globo viu ameaçada a sua hegemonia nessa área de entretenimento. A partir de então, passou a hostilizar, ainda que de maneira disfarçada, a nossa agremiação, estimulando as brincadeiras daqueles que rejeitam o reconhecimento da Taça Rio como o primeiro mundial interclubes (alusões a utensílios domésticos que têm o nome de "Mundial", entrevista de Pelé, com 11 anos em 1951, dizendo não se lembrar do aludido torneio) e, agora, referências à cor verde na derrocada da Alemanha para ridicularizar a nossa legítima pretensão. Creio que o episódio referente à presença da mãe e irmã do goleiro Jailson, com uniformes do nosso maior rival, em "derby" da Arena Itaquera, com evidente conotação degradante, mas que Galvão Bueno (espécie de porta-voz da emissora no futebol) ressaltou "inteligente" em termos jornalísticos, segue a mesma tendência.
De qualquer modo, acredito que a estratégia da "Globo", quando estabelece uma associação entre a camisa verde da Alemanha no jogo de sua eliminação nesta copa de 2018 e o Palmeiras, supostamente sem título mundial, em prestigioso jornal especializado basicamente em assuntos econômicos e, de forma secundária, em temas políticos, confere inequívoca dimensão ao status do nosso clube no cenário do futebol.
Ninguém chuta cachorro morto, parecendo-me que a melhor reação do Palmeiras, conforme o ilustre conselheiro sugere, é ignorar mais essa provocação.
O seu boletim, que volto a agradecer, sempre me traz notícias a respeito do meu querido clube, que de outra maneira não chegaria ao meu conhecimento. Atenciosamente.
Um jornal voltado a economia e política que pretende ser considerado sério não pode fazer brincadeiras de botequim.
ResponderExcluirArtigo que denigre a imagem e a credibilidade do jornalismo do Valor Econômico.
ResponderExcluirComo sócio do clube e coração palmeirense, sempre respeitei a camisa e historia dos nossos adversários, porque tenho amigos que torcem por outras cores, é um absurdo um profissional do jornal reconhecido por não ser um jornaleco, escrever uma matéria de conversa de bêbado sem noção.
Amigos, boa tarde. Somente hoje consegui por no ar os comentários, com certo atraso, desculpem-me.
ResponderExcluirHá unanimidade em relação ao comportamento inconveniente e infantil do meio de comunicação que soltou a matéria. O fato está bem esclarecido e vamos em frente.