Em 91 jogos até hoje somamos 38 vitórias, 34 empates e 19 derrotas.
Com alguns desfalques atuaremos na arena do Grêmio com os reflexos positivos da virada no sábado passado contra o SPFC. O Grêmio, um baita time, também tem desfalques.
O Palmeiras começou tentando se impor e pressionando, com um bom chute de Moisés. Mas, aos poucos o Grêmio foi ampliando a posse de bola e equilibrando o jogo.
O primeiro tempo foi muito bom, com um futebol propositivo dos dois times. De nossa parte muita movimentação, chances criadas, duas bolas na trave. Considerando os dois times tivemos sete chutes nos gols, seis para fora e a posse de bola foi equilibrada 48% x 52% para o time da casa.
A postura do time deve ser elogiada, está bem mais organizado e compacto que em rodadas anteriores e com bastante movimentação.
As alterações, forçadas ou por opção, não estão decepcionando, ao contrário, deram “liga” para o conjunto.
Pelo primeiro tempo ambos mostraram que têm condições de alcançar objetivos maiores no ano.
O segundo tempo seguiu muito bom. O Grêmio pressionou, colocou uma bola na trave, mas o Palmeiras foi cadenciando e com muita personalidade chegou a um belíssimo gol.
A pressão seguiu e fomos aguentando bem até que em um contra-ataque fizemos o segundo, novamente com William.
Alcançamos a trigésima nona vitória contra o Grêmio e nas duas últimas partidas na casa dele vencemos.
Teremos, com muita probabilidade, vários outros jogos entre os times neste ano e devem proporcionar novos espetáculos, como a partida de hoje.
Parabéns ao time hoje. É isso que a torcida espera em todos os jogos. Ganhar ou perder faz parte, mas se exige mínimo de técnica e muita entrega e disposição.
Que estes dois últimos jogos, especialmente este, sirvam de exemplo e não caiam em acomodação. O campeonato é por pontos corridos, cada jogo é uma final.
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Hoje deu gosto assistir.
ResponderExcluirRealmente deu gosto acompanhar os dois últimos jogos (SP e Grêmio).
ResponderExcluirO time jogou as duas partidas com muita vontade, dedicação, objetivo.
A saída do Lucas Lima deu outra cara para o meio de campo, além de despertar a vontade de vencer.
E olha que jogamos ontem com uma dupla de zaga nova e sem o Keno.
Mas o Moisés e o Hyoran estão muito bem.
Abraços
Roma
Roberto,
ResponderExcluirO time voltou a jogar um futebol digno, Dudu partindo pra cima e servindo os companheiros, isso é que se espera dele, movimentação e passes justos.
Melhor jogo do campeonato.
Há tempos perguntava para amigos; “qual foi o jogo que, ganhando ou perdendo, jogamos bem?”
ResponderExcluirNeste ano não me lembrava de nenhum e criticava a repetição do modelo tático do Roger e insistência com jogadores como Lucas Lima e Deyverson.
O time jogou muito tempo com 4-2-1-3. Esse 1 (um) o preguiçoso do Lucas Lima e com 3 atacantes que não marcavam, principalmente pelos lados com o Dudu e o Keno.
Ontem todos nós estávamos apreensivos, miolo de zaga reserva, o Grêmio mantendo uma invencibilidade grande em sua casa e jogando bem. Desfalques de Antonio Carlos, Edu Dracena, Diogo Barbosa, Keno, Lucas Lima Borja e Guerra. Quase um time inteiro que o Roger usava como titular.
No entanto, a entrada do Hyoran com sua juventude, técnica e entrega preencheu o meio campo e basicamente formava um 4-4-2. O Hyoran voltando pra marcar pelo seu lado, junto com o Felipe Melo, Bruno Henrique e o Moisés.
O que compensou foi a compactação do time, a aproximação dos setores, a rapidez do contra ataque, a entrega e a técnica. Todos jogaram bem, na nossa opinião. O melhor jogo do ano, segundo imprensa, grupos, amigos e o próprio Fleury neste texto.
Precisamos agora aprender a jogar em casa contra times pequenos que vem só pra se defender e simular contusões paralisando o jogo toda hora.
Amigos, boa noite. Tudo que comentaram é a mais pura realidade. Ao mudar o time - saída de LL e entrada de Moisés - deu outra formatação. moisés ajuda muito mais na marcação e tem uma boa saída e movimentação (e vai melhorar com o passar dos jogos), além de tentar liderar o time. Muitas vezes vimos ele falando, gesticulando. Outro fator foi a entrada de Hyoran que substituiu bem a Keno na parte defensiva (errou um pouco mais na parte ofensiva) e, como dito, atuamos num 4-4-2, um time mais compacto.
ResponderExcluirTodos nós tivemos oportunidade de nos manifestarmos neste site sobre esta formação do time que não vinha dando certo e pedíamos mudança.
Dudu passou a jogar de outra forma e na sua característica principal de ir para cima.
Agora a tarefa é fazer com que esta consistência seja mantida.
Completando: Fábio você tem razão. Jogamos muito contra um time que partiu para o ataque e temos que aprender a jogar contra retrancas. Esta formação pode ser mais feliz que a anterior também neste tipo de jogo.
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