A 17ª rodada trouxe para o Palmeiras uma novidade. Felipão, o eterno comandante, de volta ao banco de reservas. Foi o início de sua terceira passagem pelo clube. O retrospecto geral de Scolari pelo clube, até então, é de 192 vitórias, 111 empates e 104 derrotas. Some-se, agora, mais um empate.
Títulos não faltaram: duas Copas do Brasil, Libertadores, Copa Mercosul, Rio São Paulo e vice no Brasileiro/98 e na Libertadores/2000.
Quanto ao jogo em si, sem qualquer análise açodada quanto ao trabalho que se inicia, certamente deixou a desejar. Embora com os chamados “reservas”, o custo do time em campo é muito elevado para o futebol de baixo nível apresentado. Pouca disposição, alma, vontade e falta de identidade.
A única chance real de gol foi o pênalti pessimamente batido por Jean.
Outras chances? O América teve as suas: bola na trave e duas defesas de Weventon.
Enfim, um futebol bem fraco e sem possibilidade de análise tática mais detalhada, pois muitos dos erros sempre cometidos persistem (erros de cruzamento, posse de bola inoperante, passes errados).
Jogo fraquinho, fraquinho. E Felipão continua o mesmo, sem Audácia...
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