Neste domingo à noite, enfrentemos a Chape em seus redutos.
Esta simpática equipe, vítima de uma tragédia anos atrás, vem se recuperando e mostrando que, com união (cidade – torcida) e paciênci se remonta a equipe.
De nossa parte, após a classificação sofrida pela Libertadores, novamente com um time alternativo.
Decisão sábia do treinador, pois o elenco é caro e formado por jogadores que tem que mostrar condições de atuar, caso contrário, devem ser vendidos.
Um jogo bem planejado. Um gol no primeiro tempo, uma bola na trave e sem grandes sustos.
No segundo tempo não houve mudança do panorama. Chegamos ao segundo gol e, depois, já com desgastes, permitimos um gol.
No geral a Chape teve mais posse de bola (55%), mas isso não impediu que tivéssemos chutado 12 bolas, sendo seis ao gol.
A verdade é que estamos tentando estabelecer um futebol pragmático e de resultado, independentemente dos jogadores, e isso é importante.
O campeonato começa a dar contornos dos grupos de líderes, daqueles que vão ficar em posições intermediárias, dos que brigam por pouca coisa e os que lutam pelo rebaixamento. Nós e mais Grêmio, Inter, Flamengo e São Paulo, brigamos pelo pelotão da frente. Com poucas chances de chegarem neste patamar, Atlético Mineiro e Cruzeiro. Isso pelo panorama até agora.
Seguimos em frente - e bem - nos três campeonatos.
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