Após mais de uma semana, depois do revés contra o Corinthians, voltamos a campo para, no Pacaembu, enfrentar o Bragantino.
Neste estádio, o Palmeiras já jogou 1125 jogos, além de ter participado o jogo de estreia, em 28/4/1940. A nossa história no Pacaembu é amplamente favorável, com 573 vitórias.
O Pacaembu sempre foi nossa segunda casa. Aliás, já comemoramos 26 títulos no velho e charmoso Pacaembu.
Foi o 40º da história entre os dois clubes. Somamos, agora, 23 vitórias, 09 empates e 08 derrotas.
O jogo mostrou, desde o início, um Palmeiras envolvente, sabedor do que queria, sem afobação e com mais precisão nos passes e o primeiro gol, aos sete minutos, foi um resumo disso: contra-ataque, passes de primeira de Felipe Pires para Moisés e deste para Dudu. Tudo muito rápido e consciente.
A supremacia continuou, veio o segundo gol e, somente no finalzinho, um chute do Bragantino para ótima defesa de Prass.
Em resumo: 60% da posse de bola, cinco finalizações, sendo três ao gol, das quais duas entraram. Impomos a superioridade técnica sobre o adversário.
No segundo tempo voltamos com boa intensidade e perdemos algumas chances. Aos poucos o ritmo diminuiu, o Bragantino teve uma chance, com outra boa intervenção de Prass. E, no final, com as alterações, o jogo foi se arrastando, sem sustos.
Borja perdeu lances incríveis que poderiam ter garantido um placar mais dilatado. Mas foi visível que houve evolução depois da última partida e soubemos nos impor.
Ontem eu estava no Pacaembú. A velocidade de transição dos setores com o Moisés, Scarpa, Felipe Pires, Dudu, fez a diferença.
ResponderExcluirPorém, algumas situações nos deixaram indignados, além do Gol perdido pelo Borja, os chutões do Prass; 6 no primeiro tempo e 5 no segundo. Já trocamos de técnicos algumas vezes e esse erro com o Prass continua.
E pior do que esse lado técnico, é a já conhecida violência do Bragantino e comandado pelo técnico Marcelo Veiga.
Até quando os juízes, a FPF, a imprensa serão complacentes com que esse tipo de agressão que fere a nós todos, não só os jogadores.
O anti jogo, e a violência estão ganhando de goleada no Brasil.
Bom dia Fábio e amigos. Pois é. A violência foi muita e, extrapolou no caso do Scarpa. Aquela tesoura por trás vai custar três semanas no mínimo para recuperação. E aí a pergunta: como fica a arbitragem? Que punição a FPF vai impor ao árbitro, que viu o lance e nem advertiu o agressor?
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