O Paulistão segue, em mais uma rodada. Após o empate com Santos, a polêmica de Deyverson e as confusões criadas por conta de um conselheiro do clube punido pela FIFA e sem atuação do Presidente do Conselho do Palmeiras, entramos em campo contra o Ituano.
Falta uma semana para início da Libertadores e, a esta altura, o time deve estar pronto, excetuando-se as lesões de Luan e Gustavo Scarpa. Este foi o último teste.
A grande novidade foi Ricardo Goulart, começando o jogo, na meia, sem ser um centroavante de choque. E ele foi muito bem. Fez os dois gols iniciais, se movimentou e deu ritmo ao time.
Era, aliás, o que vinha faltando: movimentação no meio.
O Palmeiras foi muito superior e, mesmo tendo duas chances, o Ituano não fez frente à superioridade técnica.
Tivemos vários lançamentos diretos ao ataque, uns bem-sucedidos outros não. Há necessidade de variação e mais troca de bolas nesta transição.
No segundo tempo o time parou.
Tomamos o primeiro gol, reagimos rapidamente com Borja e, então, alteração tática desmontou o time. Ficamos pesados, lentos e com isso o Ituano passou a comandar as ações chegando, com justiça, ao segundo gol (lindo, após jogada muito bem executada).
No final a vitória veio, mas foi preocupante o segundo tempo.
Perfeito. Acredito que com Ricardo Goulart jogando pela meia, flutuando como fez no primeiro tempo, o time vai deixar os lançamentos longos como referencia. Ainda nos falta um matador, pois Borja continua a desejar e acredito deve ser banco, forçando-o a treinar e ter mais capricho nas finalizações.
ResponderExcluirFelipão quase conseguiu arruinar a partida. Tirar Borja e colocar um volante?
ResponderExcluirBoa tarde. Sim Wagner, também acho que Goulart vai render mais sem ser o home fixo. Borja tem altos e baixos e Deyverson dispensa comentário sobre seu comportamento, não sendo o ideal. Eu creio que Scarpa no time também vai dar mais mobilidade e troca de passes. Temos que ter opções. Ontem vimos que se vacilar pode ser fatal.
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