Na calorosa ARENA, em todos os sentidos, Palmeiras e Corinthians se enfrentaram. Foi o primeiro de muitos confrontos que deveremos ter ao longo do ano.
Até antes deste jogo já tínhamos 127 vitórias contra 126 e 106 empates (os números são diferentes, a depender dos critérios do responsável pelas estatísticas, estas extraídas de www.goal.com)
A história, as polêmicas e as peculiaridades deste clássico centenário já foram contadas em diversos artigos neste site.
É um “confronto especial” e o de hoje não foi diferente.
O Palmeiras começou com mais posse de bola, rodava, mas não chutava e, então, veio o castigo, na primeira oportunidade que teve o adversário cravou o gol.
Daí para frente houve um massacre de posse de bola e de chutes: 62% e 11 chutes, mas todos para fora.
Tivemos finalizações bastante ruins e o adversário, como em anos anteriores, jogou por uma bola.
No primeiro tempo vimos um time nervoso em campo, especialmente após o gol, e alguns jogadores abaixo do esperado, como Carlos Eduardo. Muitos passes errados (30) e, como salientado, finalizações falhas.
No retorno, continuamos a insistir, mas os erros também se repetiram. Muita posse de bola (no final 64%), 25 finalizações, mas só uma no gol.
Vimos lampejos de jogadas mais bem trabalhadas, mas muitos erros.
Com mais preparo físico, com decorrer dos jogos, há esperança de se ter menos erros e mais efetividade.
Não dá para dizer que o resultado foi injusto. Cada time teve sua proposta e o rival foi mais eficiente no que se prontificou a fazer.
Complementando: quanto a Deyverson, e a covarde atitude, será tema em outra oportunidade. Fatos ruins já foram muitos neste jogo.
ResponderExcluirUm jogo feio e um time sem qualidade de finalização. Muito que melhorar.
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