Este artigo pode parecer estranho aos torcedores e simpatizantes do clube, afinal, por que um artigo sobre uma eleição que é restrita aos Conselheiros?
Simplesmente porque a importância do cargo e os reflexos no futuro do Palmeiras trazem a necessidade de um debate sobre a questão.
Dentre algumas das relevantes funções, destaco a de elaborar a pauta, além de nomear as comissões. Me refiro a estas duas porque são relevantíssimas para que o Palmeiras continue num crescendo.
Tenho repetido nestes oito anos que estou no CD que o clube não deve ter oposição ou situação cegas. Deve ter, sim, gente que queira trabalhar por ele.
O CD é um órgão independente e autônomo em relação ao COF e, principalmente, à Diretoria, pois tem a função de analisar os atos de gestão que impliquem em gastos, análise do orçamento, controle e contração de dívidas, etc.
Mais do que ser um auxiliar do executivo, é preciso que o CD tenha vida e pautas próprias, estabelecidas pela presidência com a participação dos demais membros.
É por isso que, analisando o que foi feito na gestão que ora se encerra e cujas diretrizes serão mantidas para eventual novo mandato, e o plano de atuação apresentado pelos candidatos Sylvio Mukai e Rita Cosentino, não há dúvida que se deve apoiá-los incondicionalmente, até porque o trabalho que já realizaram no clube os credenciam aos postos.
O Plano contempla ações internas e externas para valorização do CD. Veja você mesmo clicando aqui.
Se queremos um clube moderno, participativo, transparente, efetivo, independente e respeitado, devemos começar as mudanças internamente. A renovação de ideias passa pela renovação da mentalidade na condução de nosso clube.
Se o sócio concorda com isso, converse com o seu representante (o conselheiro em que você votou) e mostre sua vontade.
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