Jornalista, colunista, escritor (As incríveis histórias do futebol) mas, principalmente, palmeirense.
Iniciando a carreira na década de sessenta, foi personagem de programas esportivos, tendo comandado por muito tempo o Mesa Redonda. Em função de sua longa carreira, tinha muito conhecimento do esporte e debatia, como poucos, histórias de nosso futebol. Foi uma pessoa querida pelos torcedores em geral.
Ficou muito famoso pelos seus bordões:...exclamação!...interrogação?, no pique.
Em matéria da ESPN explicou os tais bordões: “Quando queria ser enfático usava exclamação, ou quando queria perguntar usava interrogação.”
“Parem as máquinas” era usada para notícia bombástica e “no pique” para ser rápido na intervenção.
Também era conhecida a chamada pela “tia Dora”, com quem também aprendeu a gostar do Palmeiras: quando tinha que cornetar alguém: “essa nem a Tia Dora perdia”
Duas outras expressões foram célebres: o famoso: Palmeiras, 1,2,3,4, ......zero. E, quando o time ia bem, e ele soltava no Mesa Redonda: primeiro bloco, Palmeiras; segundo bloco, Palmeiras; terceiro bloco, Corinthians, São Paulo, Santos e mais Palmeiras.
Ele era carismático e humorístico, tanto que um famoso personagem foi criado para imitá-lo “Porpetone”, de enorme sucesso anos atrás.
É uma perda para o jornalismo.
Fábio Screnci, no Allianz, filmou a homenagem prestada a ele.
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