Este confronto está muito equilibrado. Há divergência de dados, dependendo da consideração sobre o início dos confrontos (1930 ou 1936, por conta da fundação do SP e de jogos em torneio início). Isso de acordo com matéria da Gazeta Esportiva (www.gazetaesportiva.com), publicada após o confronto da primeira fase.
De acordo com dados do São Paulo, são 318 partidas com 108 vitórias para cada um e 102 empates. Há empate também no número de gols marcados/sofridos: 424.
Já o Palmeiras entende que foram 312 jogos, com 105 vitórias, 99 empates e 108 derrotas.
O chamado “choque-rei”, assim intitulado na década de 40, pelo jornalista Tomaz Mazzoni sempre foi muito disputado, com jogos sensacionais.
Bem, a realidade de hoje nos mostra de um lado um elenco qualificado, caro e badalado e, do outro, um grupo de garotos, comandados por um técnico interino.
O primeiro tempo foi muito interessante.
O SP colocou pressão, fez tabelas e jogadas rápidas, deixando a defesa um tanto perdida.
Mas, mesmo assim, não houve finalizações ao gol. O Palmeiras, por sua vez, colocou uma bola na trave, que foi replicada pelo SP, e obrigou Volpi a uma bela defesa em chute de Dudu.
Então tivemos o lance do pênalti marcado e desmarcado e, após isso, o Palmeiras resolveu jogar. Buscaram o jogo e tentaram tabelas, deixando de lado os chutões e ligações diretas.
Houve rigoroso equilíbrio em posse de bola, finalizações, passes certo e errados.
No segundo tempo os times voltaram um pouco mais cautelosos, sem tanta correria, evitando dar espaços.
Jogo ficou truncado, muitas faltas, muitos passes errados e nenhuma finalização efetiva.
O resultado foi justo pelo que fizeram os dois times.
A juventude tentou fazer a turma mais experiente correr, conseguiu, de certa forma, mas não causou nenhum dano.
Tudo em aberto para o jogo da volta.
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