Hoje à noite ratificamos nossa classificação para a próxima fase da Copa do Brasil.
Ninguém, de sã consciência, poderia esperar outra coisa que não a classificação com duas vitórias.
O valoroso time do Maranhão, que joga a série C, luta muito e demonstrou que tem vontade, mas não tem qualidade técnica.
Aliás, nosso sub 17 teria condições de jogar e ganhar do Sampaio Correa.
No jogo de ida os reservas jogaram mal, mas vencemos. Hoje deveria ser goleada, mas não foi.
Um primeiro tempo sonolento, cheio de paralisações, só 50% do tempo de bola rolando e, mesmo tendo superioridade acima de 60% de posse de bola o Palmeiras pouco construiu.
Não fosse a única boa jogada que acabou com o gol de Mike, nada teríamos a comentar.
O segundo tempo foi igual. Bem fraco.
O gol de Zé Rafael, logo no início, fez as duas equipes ficarem ainda mais desinteressadas.
Todos queriam que o tempo passasse rápido, cério que a torcida também.
Os 26 mil pagantes que foram ao campo mereciam mais empenho dos jogadores.
É incrível como alguns jogadores, que nos custaram dezenas de milhões pelos direitos econômicos e centenas de milhares de reais por mês, fazem questão de nada produzirem, nem ao mesmo vontade. É inadmissível.
Futebol é resultado. Estamos classificados, mas o futebol apresentado beirou o ridículo.
Considerando ser o adversário time que joga a série “C”, considerando o custo de nosso elenco, perto de 40 milhões ao mês e, por fim, considerando o valor do time que entrou em campo (cerca de R$ 100.000.000,00,) aliado à badalação de Carlos Eduardo e Lucas Lima, por exemplo, é exigível um futebol melhor.
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