Em 2015, com grande alarde, pompa e circunstancie, o Palmeiras contratou novo Diretor de Futebol, Alexandre Mattos, que tinha, recentemente, trabalhado no Cruzeiro.
Veio com Paulo Nobre e conseguiu um título no primeiro ano e outro no segundo, ambos de âmbito nacional.
Depois, já com o atual presidente, em seu terceiro ano, somou apenas um título.
O que pode ser questionado na gestão Mattos é o fato de serem adquiridos jogadores de duvidosa capacidade técnica, que mostraram nos clubes antecedentes não terem condições de jogar no Palmeiras.
Negociações do tipo Juninho, Emerson Santos, Erick, Filipe Pires, Lucas Lima e tantos outros só oneraram nossa folha de pagamento.
Esse tipo de atuação tem que ser coibida. O status do Palmeiras hoje possibilita que venham apenas jogadores de ponta, porque, além de um elenco já forte, temos uma base muito boa, que não é aproveitada.
Mais que isso, há necessidade de critério também na escolha dos técnicos. Apostar em Eduardo Batista, Roger Machado foi perda de tempo e, principalmente, desperdício do planejamento do ano.
Enfim, a diretoria precisa dar uma reciclada em seus conceitos.
Vamos aos dados:
ERA PAULO NOBRE/MATTOS
2015 – 4 Campeonatos (Paulista, Brasileiro, Copa do Brasil). Título C. Brasil – 33% aproveitamento
2016 – 4 Campeonatos (Pta, Brasil. C, do Brasil, Libertadores). Título Brasil. – 25% aproveitamento
ERA MAURICIO GALLIOTE/MATTOS
2017 – 4 Campeonatos (Pta, Brasil. C, do Brasil, Libertadores). Nenhum título – 0% aproveitamento
2018 – 4 Campeonatos (Pta, Brasil. C, do Brasil, Libertadores). Título Brasileiro – 25% aproveitamento
2019 – 2 Campeonatos (Paulista e C. do Brasil). Nenhum título – 0% aproveitamento
Resumo: em dezessete campeonatos vencemos 3.
Seriam números bons, mas temos que considerar os valores gastos nestes anos. Foi muito, mais de meio bilhão ao ano. Hoje são 46 milhões todo mês!
Por estes gastos, pelo nome dos jogadores, a performance poderia ser melhor e isso seria possível com um pouco mais de critério na compra de jogadores.
Grife não vence campeonato, mas apenas luta dentro de campo.
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