Nova gestão que poderia continuar o trabalho vitorioso até então visto. Já tínhamos uma base, tínhamos um título para dar moral, continuamos com nossas receitas e.... nada. Nenhum título em 2017.
Contratações nós tivemos, foram 14: Willian, Bruno Henrique, Mayke, Antônio Carlos, Felipe Melo, Michel Bastos, Juninho, Guerra, Luan, Keno, Hyoran, Borja, Raphael Veiga e Deyverson.
Muitas delas como presentes de forma inicial e, depois, empréstimos da patrocinadora, como Deyverson, Borja, Bruno Henrique, Guerra, Luan e Juninho.
Junto com as contratações constamos falhas claras no planejamento, trocas de técnicos, um sem experiência (Eduardo Batista), e outro recém-saído e recontratado (Cuca), sem nenhum benefício.
Uma decepção e desgosto para todos.
2018
Sem ganhar nada no ano anterior, foram feitas oito aquisições para a temporada: Emerson Santos, Nico Freire, Gustavo Gomez, Weverton, Lucas Lima, Marcos Rocha e Diogo Barbosa e Scarpa.
E, além disso, novamente, trouxeram um técnico iniciante, Roger Machado, que não aguentou o rojão de duas eliminações seguidas e foi substituído por Felipão.
Este conseguiu dar um jeito na equipe e o título nacional veio, embora com eliminações na Copa do Brasil e Libertadores
Para 2019 montamos o elenco trazendo Zé Rafael, Arthur Cabral, Matheus Fernandes, Ramirez, Henrique Dourado, Vitor Hugo, Luiz Adriano, Carlos Eduardo, Felipe Pires e Ricardo Goulart.
Tudo deveria ser melhor: manutenção do técnico e da maioria do elenco. O que vimos, no entanto, foi uma apatia e falta de fibra.
Já estamos em setembro e só tivemos frustrações até agora: Paulista, Copa do Brasil e Libertadores.
O brasileiro é a última esperança; é muito difícil, mas virou obrigação e os jogadores/comissão técnica/diretoria/torcida precisam compreender isso.
Mas por que tantos desgostos? O que realmente ocorre? É o que vamos tentar esclarecer no próximo artigo.
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