Novembro está se findando e, com ele, os sonhos de um único título no futebol.
Novembro era para ser um mês de comemoração, afinal no dia da bandeira reinauguramos nossa imponente arena e, mesmo o relacionamento entre as partes não ser o esperado, estamos tenho ganhos com o acordo.
Seria, também, um mês para comemorarmos os ótimos resultados das categorias de base, disputando títulos em diversas idades; de brindar a performance dos campeões do mundo pelo Brasil, no sub17, recém findo; de enaltecer Gabriel Veron, eleito craque do campeonato, além das presenças de Renan (zagueiro) e Gustavo Garcia (lateral-direito) e o médico Guilherme Dilda.
Mas, do que adianta tudo isso se os profissionais não justificam seus salários?
A estrutura foi montada, as peças compradas, a torcida unida e nada de bom foi produzido.
Pouco importa que tenhamos tido poucas derrotas nas campanhas, excelentes índices “x”, “y” ou “z” etc. Vale mesmo são os canecos e estes só vieram com os amadores.
Triste é ver que, com todo este esforço da base, não há aproveitamento real no time de cima.
Gastamos, lapidamos e damos ao mercado, por preços módicos estas joias.
Optou-se, já há alguns anos, a compra de medalhões, jogadores de grife e não em investimento na base. Isso precisa mudar e cm urgência.
Esta estagnação no futebol refletiu também na vida administrativa do clube: menos receitas, mais despesas, déficits e, para piorar, medidas para alterações estatutárias com nítido caráter reacionário, privilegiando-se as pessoas e não a Instituição.
Felizmente, esta parte pode ser mudada pela ação dos sócios, no próximo dia 14, em assembleia geral.
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