Mergulhado em uma crise técnica, administrativa, de confiança e financeira, chegamos ao derradeiro jogo em casa. Em casa????
Pois é, diante do fiasco dos resultados, a saída para não ter um estádio vazio em SP foi levar o jogo para Campinas. Talvez temessem pressão da torcida, ou um deplorável vazio nas cadeiras?
Seja como for, esta escolha é o retrato do que vivemos este ano: um pesadelo.
Erros graves no comando, nas decisões, nas participações dos que tem dinheiro, enfim, uma enorme incompetência.
O jogo é o que menos importa neste momento.
Temos que resgatar o trilho da modernidade e do profissionalismo implantados entre 2013 e 2017. E, os primeiros passos para 2020 sugerem justamente o oposto, um comitê gestor formado por membros da diretoria...Para que?
Temos que mudar o estatuto, agora dia 14/12, para exigir transparência nas decisões do COF e pela diminuição de vitalícios. É o que nos resta em 2019.
Bem, quanto ao jogo, temos um time cheio de reservas, uns em tom de despedida e outros sem saber o futuro. Já foram 49 jogos com 26 vitórias nossas, 09 empates e 14 derrotas.
O primeiro tempo terminou com vitória nossa. Mais leve e sem compromisso, o time rendeu bem.
Some-se a isso a fragilidade do Goiás que, sem Michael, nada construiu.
No segundo tempo foi ainda mais tranquilo e o destaque foi Gabriel Veron, com dois gols e uma assistência.
Investir na base. Esse é o caminho
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