O ano de 2020 começa de forma diferente para o Palmeiras.
Será um ano de renovação. Renovação de conceitos, de propósitos e de atitude.
É o que esperamos.
Depois de dois anos de pura gastança, sem critérios, com planejamentos falhos e uma sucessão de decepções, começamos o ano de forma diferente.
Primeiro pela escolha do técnico. Em vez de promessas e achismos (Eduardo Batista e Roger Machado), começamos com o polêmico, mas experiente Vanderlei Luxemburgo que, como técnico mostrou serviço e, desde que não enverede pelo caminho das interferências administrativas, compra de jogadores etc., deverá fazer um bom trabalho.
Segundo pela mudança do diretor remunerado, eis que, diante de tantas lambanças, o até então intocável A. Mattos foi demitido, numa decisão surpreendente diante do sempre prestígio que recebia da presidência e da patrocinadora, com múltiplas declarações públicas de apoio incondicional.
Terceiro pela sábia decisão de não sair contratando a baciada, no atacado, sem critério, sem planejamento financeiro. Isso levou a duas consequências, o inchaço do elenco, da folha de pagamentos e de uma instabilidade financeira, com déficit anual superior a trinta milhões.
Quarto pela sábia decisão de prestigiar a vitoriosa base. Mas, aqui, pode haver uma armadilha. Os garotos não devem ser expostos e terem a responsabilidade de levar o time nas costas. Esta tarefa deverá e precisa ser dos chamados medalhões que recebem muito bem para isso: Dudu, Lucas Lima, Ramires, Luís Adriano, William, Scarpa, Bruno Henrique, Vitor Hugo, Felipe Melo e outros tantos.
Os garotos devem compor o elenco e começarem a ser colocados de forma racional e equilibrada.
Enfim, será um ano de expectativas e de muita ansiedade e esperamos que, no final, algo de positivo possa ser colhido.
Para o clube, o primeiro e importante passo do ano será agora no dia 18 de janeiro, quando em assembleia geral, os sócios poderão votar pela diminuição do número de conselheiros vitalícios e por mais transparência das decisões do COF.
Marque esta data, se programe para ir votar, converse com os amigos sócios, pois há uma deliberada intenção de não se divulgar muito para que nada seja mudado. Asforças conservadoras ainda têm muito poder no meio político do clube e os feudos não querem abrir mão de centralização das coisas e ter que prestar contas para os sócios.
Será um ano de renovação. Renovação de conceitos, de propósitos e de atitude.
É o que esperamos.
Depois de dois anos de pura gastança, sem critérios, com planejamentos falhos e uma sucessão de decepções, começamos o ano de forma diferente.
Primeiro pela escolha do técnico. Em vez de promessas e achismos (Eduardo Batista e Roger Machado), começamos com o polêmico, mas experiente Vanderlei Luxemburgo que, como técnico mostrou serviço e, desde que não enverede pelo caminho das interferências administrativas, compra de jogadores etc., deverá fazer um bom trabalho.
Segundo pela mudança do diretor remunerado, eis que, diante de tantas lambanças, o até então intocável A. Mattos foi demitido, numa decisão surpreendente diante do sempre prestígio que recebia da presidência e da patrocinadora, com múltiplas declarações públicas de apoio incondicional.
Terceiro pela sábia decisão de não sair contratando a baciada, no atacado, sem critério, sem planejamento financeiro. Isso levou a duas consequências, o inchaço do elenco, da folha de pagamentos e de uma instabilidade financeira, com déficit anual superior a trinta milhões.
Quarto pela sábia decisão de prestigiar a vitoriosa base. Mas, aqui, pode haver uma armadilha. Os garotos não devem ser expostos e terem a responsabilidade de levar o time nas costas. Esta tarefa deverá e precisa ser dos chamados medalhões que recebem muito bem para isso: Dudu, Lucas Lima, Ramires, Luís Adriano, William, Scarpa, Bruno Henrique, Vitor Hugo, Felipe Melo e outros tantos.
Os garotos devem compor o elenco e começarem a ser colocados de forma racional e equilibrada.
Enfim, será um ano de expectativas e de muita ansiedade e esperamos que, no final, algo de positivo possa ser colhido.
Para o clube, o primeiro e importante passo do ano será agora no dia 18 de janeiro, quando em assembleia geral, os sócios poderão votar pela diminuição do número de conselheiros vitalícios e por mais transparência das decisões do COF.
Marque esta data, se programe para ir votar, converse com os amigos sócios, pois há uma deliberada intenção de não se divulgar muito para que nada seja mudado. Asforças conservadoras ainda têm muito poder no meio político do clube e os feudos não querem abrir mão de centralização das coisas e ter que prestar contas para os sócios.
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