Domingo em Porto Alegre, e o verdão, no dia do Palmeiras, visitará o Grêmio.
Após uma ótima sequência de vitórias, enfrentaremos um time em fase ruim e com vários desfalques, mas sempre é um perigo.
Grêmio e Verdão já se enfrentaram 97 vezes, temos 41 vitórias contra 21 derrotas e 35 empates.
Já protagonizaram duelos fantásticos em Copa do Brasil (2012, 2x0 no Sul), Brasileirão (99, 6x0 em casa) e Libertadores (1995 os jogos no mata-mata terminaram 5x0 para os gaúchos e 5x1 para nós).
Hoje o Palmeiras tem chance de dar um salto na tabela. Vamos com alguns desfalques no meio e desgaste pela viagem a La Paz, mas o time que vai a campo é bem competitivo, com diversos jogadores convocados por seus países para as eliminatórias. Além do retorno de Felipe Melo, Danilo sairá jogando.
O jogo começou muito estudado e sem grandes emoções; o Grêmio tocava, tabelava e tentava entrar pelo meio.
Aos 15 primeiro momento de perigo. Falta para o Grêmio e Weverton põe para linha de fundo.
Nós estávamos com dificuldade na armação do jogo e não prendíamos a bola, que ficava mais com o Grêmio. Nosso primeiro chute ao gol foi aos 21 minutos com Danilo, longe da meta.
Rony era o que mais se movimentava e estava bem participativo, mas atabalhoado. Marcos Rocha, Veiga, William e Ramires sumidos do jogo.
O Palmeiras até agora não esteve bem. Faltava criatividade e coordenação. Gabriel Menino tomou amarelo e fazia várias faltas. O Grêmio insistia nas jogadas pelo meio, também sem efetividade.
Aos 39 o Grêmio quase chegou em chute de dentro da pequena área. Felipe Melo e Weverton dividiram e puseram para escanteio.
Aparentando cansaço pela viagem e esquema com três volantes, o verdão não se encontrou no primeiro tempo. A esperança é o segundo tempo, quando geralmente melhoramos com as várias alterações possíveis.
Aos 3 minutos Felipe Melo tomou amarelo e, passados dez minutos, nenhuma mudança significativa no jogo, que continuava lento, desinteressante, sem técnica ou criatividade.
O Palmeiras se compactou melhor e adiantou a marcação, com isso o Grêmio parou de ter liberdade para tocar a bola.
O Palmeiras mudou e com entrada de Gabriel Veron, Luiz Adriano e Wesley se tornou mais ofensivo.
O jogo ficou mais aberto, com as alterações nos dois times, mas ainda sem qualidade esperada e possível. Muitas faltas, mais de trinta até agora.
Aos 25 Raphael Veiga acertou belo chute, em cruzamento de Viña, e abriu o placar.
A dinâmica do jogo não mudou muito e o tempo foi passando, mas ao 44, em cruzamento de escanteio, o Grêmio empatou de cabeça. Defesa falhou.
O empate não foi um resultado ruim. Foi na casa do adversário e após uma semana complicada.
Jogamos mal. Luxemburgo mexeu mal no fim e mesmo com três grandoes tomamos de cabeça.
ResponderExcluirPerdemos mais dois pontos de bobeira. Além de um futebol ruim a entrada do terceiro zagueiro trouxe o Grêmio e fez uma bagunça na defesa.
ResponderExcluirOlá. Quem tem medo de vencer é castigado no fim.
ResponderExcluirVamos ser razoáveis. Foi um jogo fraco em que o empate ficou justo.
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