Domingo à noite, novo horário do futebol, por interesses comerciais, assistiremos o Palmeiras diante do Fortaleza.
Será o jogo de número quatorze entre as equipes. Até agora temos 6 vitórias, empatamos 4 e perdemos três.
Sem técnico, com indefinições e vivendo um momento de turbulência, vamos ao Estado do Ceará em busca de recuperação.
O time do Fortaleza vem fazendo um bom papel no campeonato, fruto do trabalho do técnico, e será um jogo difícil para Weverton, Mayke, Emerson Santos, Gustavo Gomez, Viña, Patrick de Paula, Gabriel Menino, Zé Rafael, Lucas Lima, Raphael Veiga e Luiz Adriano, que irão iniciar a partida.
O jogo começou com o Fortaleza mais bem distribuído em campo, dando as cartas. O primeiro lance perigoso foi aos 9 minutos com uma boa defesa de Weverton após o ataque do Fortaleza trocar passes na frente da zaga.
Com 15 minutos o Fortaleza estava com 73% de posse de bola. Não conseguíamos criar nem reter a bola. Só as 17 chegamos com perigo, com cruzamento de Viña e a zaga jogando para fora, se antecipando a L. Adriano. Na sequência uma grande cabeçada de Rafael Veiga e uma bela defesa do goleiro.
Finalmente, por volta de 18 minutos, passado o ímpeto do time da casa, começamos a ficar mais com a bola e incomodar minimamente a defesa do Fortaleza.
Mas foi o Fortaleza que quase marcou aos 26 em contra ataque com uma boa saída de Weverton, dividindo com o atacante.
O Palmeiras estava errando vários passes na saída de jogo, e possibilitava contra ataques.
Aos 29 Veiga chuta forte e o goleiro põe para escanteio. O jogo ficou equilibrado.
Aos 33 o Fortaleza marcou em cruzamento da esquerda, após bela tabela na frente da área. A defesa do Palmeiras, mais uma vez, estava mal posicionada.
Exemplo disso, logo depois do gol, Emerson Santos falha feio no ataque, o Fortaleza chegou rapidamente, mas optaram por cruzamento pelo alto e conseguimos afastar.
Outro exemplo de como executar um perfeito contra-ataque veio aos 41, com o segundo gol.
O jogo do Palmeiras era muito simplório: tentativa de congestionamento do meio, troca de algumas bolas e cruzamentos de Viña. Faltava intensidade. Algumas finalizações de Veiga e nada mais.
Muito pouco. Excessivos erros de passe, nervosismo, posicionamento bem falho, meio com marcação deficiente, e falta de empenho de alguns – os de sempre.
O Fortaleza, mesmo mais limitado, corria muito, havia empenho e principalmente jogava na vertical, em direção ao gol, e não para os lados. Isso faz toda diferença em qualquer jogo.
Segundo tempo, o técnico desmontou o sistema defensivo, tirando Mayke e Patrick de Paula, colocando William e Wesley.
No início até que tentamos algumas jogadas ofensivas, a posse de bola ficou mais equilibrada. Mas não levávamos grande perigo, ao contrário, o Fortaleza é que teve duas oportunidades.
O tempo passava, o Fortaleza com ritmo mais lento e o Palmeiras tentava, mas errava muito. E aos 30 de cabeça, quase fazem o terceiro. E tinham três atacantes na bola contra um só defensor; foi o retrato do jogo.
Aos 40 minutos finalmente vimos uma jogada individual de Wesley na vertical. No mais, só chuveirinhos.
Gustavo Gomez perdeu a linha, foi expulso por reclamação. Um absurdo para um profissional que, embora tenha técnica e garra, está descompensado, como todo o elenco.
A expulsão foi o ápice desta realidade que o clube vive hoje.
Não há mais tempo. Estamos caminhando ladeira abaixo.
A Diretoria precisa encontrar um rumo e decidir, para que este campeonato não se encerre antes da hora.
Que vergonha meu Deus. Turma de incompetentes. Fora todo mundo.
ResponderExcluirSem ânimo nem pra criticar. Tomar nove gols e fazer dois é o fim da picada.
ResponderExcluirAmigos, um bando é o que se resume o clube hoje. Triste fim de domingo.
ResponderExcluirInaceitável o que está direção faz como nosso palestra.
ResponderExcluirSerá que pedir profissionalismo e vergonha na cara é pedir muito pra quem ganha acima de meio milhão por mês? Chega de aguentarmos isso.
ResponderExcluirOlha, não sei se nenhum técnico vai dar jeito em quem não tem garra e vontade.
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