Nas quartas de final da Copa do Brasil enfrentaremos o Ceará, em uma tarde com muita chuva em São Paulo.
São 28 jogos entre as equipes e contamos com 16 vitórias e 09 empates; na Copa do Brasil já tivemos encontros em 1994, 97 e 98. Somente em 94 nos demos mal quando, após dois empates, perdemos no critério do gol fora de casa.
Cheio de problemas, por contusões, seleções e covid, o Palmeiras muda o esquema e vai com mais gente no meio de campo: Danilo, Zé Rafael, R. Veiga e Lucas Lima. A defesa está bem desfalcada, somente Marcos Rocha pode ser considerado titular, os outros não (Jailson, Emerson Santos, Renan e Scarpa).
Passados 30 minutos o que se viu foi um futebol pobre, sem criatividade dos times. Claramente o Palmeiras sentiu as ausências. Não tivemos intensidade, profundidade e ritmo; já o Ceará estava na dele, esperando uma bola. Mas futebol é surpreendente.
Aos 34 o jogador mais efetivo – Scarpa - pega um bate rebate e chuta cruzado, fazendo o primeiro. Um gol importante para recuperação deste jogador.
Três minutos depois, em cruzamento da esquerda, Rafael Veiga amplia e, logo depois, Veron amplia numa pintura, em um belo chute por cobertura, cruzado e de fora da área.
O nosso lado esquerdo hoje funcionou e de lá saíram os três gols.
Segundo tempo continuou fácil porque diminuímos o ritmo, mas o Ceará pouco produziu. Foi um joguinho feio nesta fase. O lance mais pitoresco foi o pênalti para o Ceará aos 36 minutos, anulado pelo WAR. Minutos depois tivemos dois bons chutes e foi só.
Qualquer um que tenha assistido aos 30 primeiros minutos, jamais diria que ficaria um jogo tão fácil. Em cinco minutos matamos o jogo e encaminhamos a classificação.
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