De volta ao Brasileirão enfrentaremos o Santos na Vila Belmiro.
Ambos os times têm campanha similar e atravessam um bom momento; avançaram na Libertadores e almejam algo grande no brasileiro também.
É mais um clássico entre estes consagrados times. Já tivemos 338 confrontos, vencemos 142 e perdemos 106 vezes.
Termos vários desfalques no meio de campo e também do técnico, mas o time que vai começar é bom: Weverton, Myke, Emerson Santos, A. Empereur e Viña, Luan, Lucas Lima, Zé Rafael, Raphael Veiga, Veron e William.
O jogo começou bem equilibrado. O Palmeiras, mesmo tendo se adaptar ao esquema, pois estamos sem volantes e com três zagueiros, não atuava de forma retraída e, com isso, acabou por encurralar o Santos, que ficou sem saída de jogo. E, aos 11 minutos, um bom chute de Emerson Santos obrigou uma boa defesa do goleiro do Santos.
Viña atuava como ala/atacante e impedia que Marinho tivesse liberdade, mas, com o passar do tempo, o Santos foi se recompondo e equilibrando o jogo, além do que perdemos intensidade.
Marinho obrigou duas boas defesas de Weverton e aos 38, em bela jogada do ataque, Diego Pituca abre o placar para o Santos.
No fim das contas, neste primeiro tempo, sentimos falta de um meio de campo mais ativo. A falta de volantes causou problemas na defesa, na criação e no ataque, que ficou muito aquém do esperado.
Na volta do segundo tempo, aos sete minutos, o WAR mostra que houve toque com a mãos e pênalti a nosso favor. Raphael Veiga bate e empata o jogo.
O Santos sentiu o empate e aos 17 William virou o jogo. Mas Marinho empatou aos 25 minutos.
O empate não foi um resultado ruim diante de tantos problemas.
Mesmo com as ausências conseguimos um bom resultado.
ResponderExcluirO Palmeiras mostrou muito empenho. Sem meio de campo fomos firmes e foi um resultado justo
ResponderExcluirConcordo com o artigo. Chama a atenção a disposição do elenco. Parabéns ao técnico.
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